Esperança verde
* Por Adelcir Oliveira
Parte do café que adiciono ao copinho de plástico vai para o lixo. Um desperdício que me contenta, já que café demais parece não ser lá muito bom para a saúde. Por outro lado, do ponto de vista ecológico, essa atitude não é nada consciente. O fato é que, apesar de obter sempre informações a respeito, ainda engatinho no que se refere a consumo sustentável. E isto me frustra.
Li num site de notícias que o governo de São Paulo e a associação de supermercados do estado fecharam um acordo. Vão retirar o serviço de sacolas plásticas "gratuitas". E vão colocar à disposição do cliente sacolas de amido de milho, que são ecologicamente corretas. Elas terão um preço a partir de então: dezenove centavos. A ideia é incentivar consumidor a deixar de lado as sacolinhas.
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Minha mãe reclama que eles só se preocupam com as sacolas de plástico. Afirma que muitas embalagens são feitas de materiais que agridem a natureza. Que, portanto, seria necessária uma mudança mais ampla. Indaga por que somente a preocupação com as sacolinhas.
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Na empresa onde trabalho há latas para quatro tipos de lixo. Mas você pode jogar em qualquer um deles, pois é tudo balela. O lixo é misturado e colocado na rua para a coleta normal. Mero discurso ecológico sem a prática de fato.
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Uma das questões que mais me interessa é a questão do lixo. Principalmente quando se fala em usinas para produzir energia a partir da combustão do gás metano. Mas o Brasil ainda engatinha nesta questão. Vai demorar para termos o reaproveitamento do lixo na produção de energia.
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Não sei se meu bairro tem coleta seletiva. Estou para ligar para a prefeitura, mas sempre adio o telefonema. Quero contribuir de alguma forma, embora seja difícil mudar comportamentos. De qualquer modo, sigo atento às informações que chegam até a mim. Quem sabe um dia eu me torne um cidadão ecológico. Quem sabe São Paulo se torne uma cidade mais sustentável, com a participação das empresas e dos cidadãos, bem como do governo local. É uma esperança verde que está em mim. Talvez não esteja tão perto, mas nem tão longe.
• Jornalista
* Por Adelcir Oliveira
Parte do café que adiciono ao copinho de plástico vai para o lixo. Um desperdício que me contenta, já que café demais parece não ser lá muito bom para a saúde. Por outro lado, do ponto de vista ecológico, essa atitude não é nada consciente. O fato é que, apesar de obter sempre informações a respeito, ainda engatinho no que se refere a consumo sustentável. E isto me frustra.
Li num site de notícias que o governo de São Paulo e a associação de supermercados do estado fecharam um acordo. Vão retirar o serviço de sacolas plásticas "gratuitas". E vão colocar à disposição do cliente sacolas de amido de milho, que são ecologicamente corretas. Elas terão um preço a partir de então: dezenove centavos. A ideia é incentivar consumidor a deixar de lado as sacolinhas.
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Minha mãe reclama que eles só se preocupam com as sacolas de plástico. Afirma que muitas embalagens são feitas de materiais que agridem a natureza. Que, portanto, seria necessária uma mudança mais ampla. Indaga por que somente a preocupação com as sacolinhas.
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Na empresa onde trabalho há latas para quatro tipos de lixo. Mas você pode jogar em qualquer um deles, pois é tudo balela. O lixo é misturado e colocado na rua para a coleta normal. Mero discurso ecológico sem a prática de fato.
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Uma das questões que mais me interessa é a questão do lixo. Principalmente quando se fala em usinas para produzir energia a partir da combustão do gás metano. Mas o Brasil ainda engatinha nesta questão. Vai demorar para termos o reaproveitamento do lixo na produção de energia.
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Não sei se meu bairro tem coleta seletiva. Estou para ligar para a prefeitura, mas sempre adio o telefonema. Quero contribuir de alguma forma, embora seja difícil mudar comportamentos. De qualquer modo, sigo atento às informações que chegam até a mim. Quem sabe um dia eu me torne um cidadão ecológico. Quem sabe São Paulo se torne uma cidade mais sustentável, com a participação das empresas e dos cidadãos, bem como do governo local. É uma esperança verde que está em mim. Talvez não esteja tão perto, mas nem tão longe.
• Jornalista
Uma sociedade sustentável que anda de mãos
ResponderExcluirdadas com uma consciência ecológica e politicamente correta, não deveria ser
ainda...uma utopia.
Abraços