Marisa
* Por Talis Andrade
Caminhas pela praia
vestida em uma túnica hippie
que semi-esconde
os peitos dormidos
Paras por um instante
para escrever na branca areia
teu nome feito
de mar e brisa
Teu nome cantado nos búzios
pelas ondas
pelos ventos alísios
desperta em mim
velhos sonhos marinheiros
* Jornalista, poeta, professor de Jornalismo e Relações Públicas e bacharel em História. Trabalhou em vários dos grandes jornais do Nordeste, como a sucursal pernambucana do “Diário da Noite”, “Jornal do Comércio” (Recife), “Jornal da Semana” (Recife) e “A República” (Natal). Tem 11 livros publicados, entre os quais o recém-lançado “Cavalos da Miragem” (Editora Livro Rápido).
* Por Talis Andrade
Caminhas pela praia
vestida em uma túnica hippie
que semi-esconde
os peitos dormidos
Paras por um instante
para escrever na branca areia
teu nome feito
de mar e brisa
Teu nome cantado nos búzios
pelas ondas
pelos ventos alísios
desperta em mim
velhos sonhos marinheiros
* Jornalista, poeta, professor de Jornalismo e Relações Públicas e bacharel em História. Trabalhou em vários dos grandes jornais do Nordeste, como a sucursal pernambucana do “Diário da Noite”, “Jornal do Comércio” (Recife), “Jornal da Semana” (Recife) e “A República” (Natal). Tem 11 livros publicados, entre os quais o recém-lançado “Cavalos da Miragem” (Editora Livro Rápido).
Os ventos sempre trazem algo...
ResponderExcluirlembranças, surpresas.
Abraços Talis
Que suavidade este poema, Tális. Lindo!
ResponderExcluirAbraço fraterno