“Eu amo crônicas. Fica entre a Literatura e o Jornalismo”
Nossa entrevistada de hoje colabora com o Literário praticamente desde seu inicio, quando ainda estávamos hospedados no Comunique-se e éramos uma das seções desse importante portal do jornalismo brasileiro. A princípio, seus textos eram enviados esporadicamente, sem compromisso formal. Publiquei, no entanto, todos os que recebi, porquanto eram muito bons e a nossa preocupação sempre foi a qualidade. Com poucas linhas, curtinhos, mas bem redigidos, seus textos têm, sobretudo, conteúdo. Desde o início, naqueles primeiros dias de colaboração, tive vontade de incorporá-la o mais rápido possível ao nosso quadro de colunistas, mas este estava completo. Tomei a decisão: tão logo houvesse uma vaga, iria convidá-la em primeiríssimo lugar. E foi o que fiz.l Isso aconteceu, por coincidência, num momento histórico nosso, quando passávamos por transição e estávamos de mudança para o atual espaço, ou seja, para nossa casa própria, sem precisar pedir licença a ninguém para existir. Desde então, esta mineirinha inteligente e sensível nunca nos deixou na mão. Faça chuva ou faça sol, semana após semana, sempre pude contar com seus textos, de cunho psicológico, que além de belos, escritos com elegância e correção, são úteis, como lições de vida. Não tardou para quer ela caísse no gosto dos leitores. Pudera! Nossa entrevistada de hoje é Sayonara Lino, que já nos presenteou com 94 belas e marcantes crônicas e, certamente, nos brindará com muitas mais.
Literário – Trace um perfil resumido seu, destacando onde e quando nasceu, o que faz (além de literatura) e destaque as obras que já publicou (se já o fez, claro).
Sayonara Lino - Meu nome é Sayonara Lino de Carvalho. Nasci em Rio Pomba, uma pequena cidade do interior de Minas Gerais e vim para Juiz de Fora, que fica a 272 Km de Belo Horizonte, no segundo dia de vida. Sou formada em Jornalismo pela Universidade Presidente Antônio Carlos, e cursei posteriormente duas especializações: Estudos Literários e Televisão, Cinema e Mídias Digitais, ambas pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Trabalhei para duas revistas e colaboro com um portal e um site, além da coluna do Literário. Escrever é uma grande paixão, seguida pela fotografia. A escrita é libertadora, me dá voz e sinto-me grata por isso!
L – Você tem algum livro novo com perspectivas de publicação? Se a resposta for afirmativa, qual? Há alguma previsão para seu lançamento? Se a resposta for negativa, explique a razão de ainda não ter produzido um livro.
SL - Ainda não penso em publicar um livro. Estou encontrando minha forma, meu estilo. Primeiro preciso estar em paz com minhas particularidades, expresso-me de uma maneira muito aberta, franca. Quero deixar o tempo passar, escrever mais para amadurecer. Ainda não é o momento.
L – Há quanto tempo você é colunista do Literário? Está satisfeita com este espaço? O que você entende que deva melhorar? Por que?
SL - Sou colunista desde março de 2009, quando fui convidada pelo Pedro e fiquei muito alegre! Estou, sim, muito satisfeita. Nunca reclamei de nada. Honestamente, não vejo nada de errado. Temos um editor competente e empenhado, colunistas de estilos variados que agradam a todos os gostos, enfim, é uma salada literária para ser degustada com muito prazer. Reclamar de que? Está ótimo!
L – Trace um breve perfil das suas preferências, como, por exemplo, qual o gênero musical que gosta, que livros já leu, quais ainda pretende ler (dos que se lembra), qual seu filme preferido, enfim, do que você gosta (e do que detesta, claro) em termos de artes.
SL - Ai, eu tenho uma paixão pelo Chico Buarque que é um caso sério! Adoro MPB, Bossa Nova. Na infância e adolescência ouvi muito o Flávio Venturini, Beto Guedes, 14 Bis. Rock nacional cai muito bem, adoro. Sou fã do Nando Reis, especialmente. Mas a verdade é que eu sou curiosa e escuto um pouco de tudo! Tive uma fase de Piaf que durou um bom tempo. Sempre gostei de ler, é um hábito adquirido ainda na infância. Aprecio muito a obra do Nélson Rodrigues, genial. Nos últimos tempos tenho acompanhado muito as crônicas da Martha Medeiros, os textos do Rubem Alves, tenho também alguns livros da Lya Luft, que é intuitiva e me agrada. A escritora espanhola Rosa Montero é muito interessante. Estou com um livro dela em mãos, “História de Mulheres”, que traz a trajetória de 15 mulheres singulares, entre elas, Simone de Beauvoir, Frida Kahlo, Margaret Mead. Leio muito livros da área da psicologia, psiquiatria, de maneira geral. A analista junguiana Clarissa Pinkola Estés, com o livro “Mulheres que correm com os Lobos” me encanta. Desejo muito ler os livros do escritor suíço Alain de Botton, mas ainda não tive oportunidade. Quanto aos filmes, acabo sempre na seção Cult da locadora que freqüento, porque ali encontra-se de tudo: argentinos, europeus, iranianos, indianos e por aí afora.
L – Você gosta de teatro? Por que?
SL - Gosto, o teatro é atraente porque no momento em que os atores estão no palco e a platéia está ali, assistindo, é único. É o agora: se errou, errou. Se deu certo, deu certo. Não há como editar. É verdadeiro. Tive oportunidade de estudar teatro na casa de Cultura Laura Alvim, no Rio de Janeiro, com o diretor Mariozinho Telles e foi uma experiência enriquecedora.
L – Você já esteve no exterior? Onde? Se não esteve, para onde gostaria de viajar e por que?
SL - Ainda não estive no exterior, mas pretendo. Além da Europa, gostaria de ir ao Marrocos. A Polinésia Francesa me atrai, quem sabe um dia?!
L – Você tem predileção por algum gênero literário? Qual? Por que?
SL - Sim, eu amo crônicas. Fica entre a Literatura e o Jornalismo, permite que o escritor trabalhe com elementos realistas e ficcionais. Traz uma sensação de liberdade para desenvolver o texto, claro, respeitando os limites do bom senso.
L – Qual dos seus amigos vive mais longe? Onde?
SL - Tenho uma amiga querida que mora em Maceió e outras queridas que moram em Londres.
L – Qual é, no seu entender, o pior sentimento do mundo? Por que? E qual é o melhor? Por que?
SL – O pior é a inveja, porque consome a energia de quem sente e seu objeto pode sofrer gravemente caso o invejoso parta para a ação. O melhor é a compaixão.
.
L – Se pudesse eleger um único escritor estrangeiro como o melhor de todos os tempos, quem você escolheria? E o brasileiro?
SL – Pedro, perdão, mas eu não tenho como responder essa questão! Desculpe-me!
L – O que você está produzindo atualmente?
SL – Venho de quase três anos de estudo ininterruptos, aprimoramento, dedicação à leitura e à escrita. Nesse momento, estou fazendo uma pequena pausa, refletindo para direcionar meus objetivos. Por enquanto, tenho em vista a produção de um jornal voltado para o público infantil e uma exposição de fotos. Ando clicando por aí...
L – Qual livro, ou quais livros, está lendo no momento?
SL – Estou para começar a ler o mencionado anteriormente, “História de Mulheres”, de Rosa Montero.
L – Fale de alguma pessoa que você considere exemplar. Por que?
SL – Prefiro não citar uma única pessoa. Considero exemplar a pessoa humana, solidária, autêntica, que sabe calar os erros alheios e que busca lapidar-se a cada dia.
L – Em quais localidades do País você já esteve e gostaria de voltar? Por que?
SL – Estive no Nordeste e gostaria de voltar com mais calma, especialmente à cidade de Olinda, onde senti uma paz interna indescritível. Aqui em Minas, adoro Belo Horizonte e Tiradentes.
L – Qual a sua maior decepção literária? E a maior alegria?
SL – Ainda não tive decepções, pois aprendi a não criar expectativas demais. Minha maior alegria? Já experimentei muitas, mas gostei imensamente do livro “Júbilo, Memória, Noviciado da Paixão”, da Hilda Hilst, que ganhei de aniversário.
L – O que você acha que deveria ser feito para estimular a leitura no País?
SL – Olha, desligar a TV algumas horas por dia e ler um bom livro deveria ser uma campanha permanente. Eu sei que pensar dá trabalho, ler exige atenção, então vem a TV com programas que distraem e nem sempre acrescentam. Nem todo mundo agüenta uma dura jornada de trabalho seguida de um bom livro. Isso é pessoal. Mas para quem quer e não tem acesso porque o custo ainda á alto, eu posso oferecer sugestões: alugue um livro, pegue emprestado. Na internet existe a possibilidade da troca: www.trocandolivros.com.br ; www.livralivro.com.br
Ainda não experimentei, mas pretendo fazê-lo em breve.
L – Você tem algum apelido? Qual? Fica irritada quando a chamam assim?
SL – Ai, Pedro, posso suprimir esta? rsss
L – Fale um pouco dos seus planos imediatos. E quais são os de longo prazo?
SL – Estou tentando viver um dia de cada vez. Já fiz planos a longo prazo que não foram concretizados porque a vida me trouxe muitas surpresas.
L – Há alguma pergunta que não foi feita e que você gostaria que houvesse sido? Qual?
SL – Não, estou plenamente satisfeita.
L – Por favor, faça suas considerações finais, enviando sua mensagem pessoal aos participantes do Literário.
SL – Espero que todos continuem unidos em prol da leitura. E que tenhamos consciência de que cada um de nós é responsável por esse espaço bacana que é o Literário: pedaços que formam um mosaico de idéias. Obrigada Pedro, colunistas, colaboradores e claro, nossos queridos leitores!
Nossa entrevistada de hoje colabora com o Literário praticamente desde seu inicio, quando ainda estávamos hospedados no Comunique-se e éramos uma das seções desse importante portal do jornalismo brasileiro. A princípio, seus textos eram enviados esporadicamente, sem compromisso formal. Publiquei, no entanto, todos os que recebi, porquanto eram muito bons e a nossa preocupação sempre foi a qualidade. Com poucas linhas, curtinhos, mas bem redigidos, seus textos têm, sobretudo, conteúdo. Desde o início, naqueles primeiros dias de colaboração, tive vontade de incorporá-la o mais rápido possível ao nosso quadro de colunistas, mas este estava completo. Tomei a decisão: tão logo houvesse uma vaga, iria convidá-la em primeiríssimo lugar. E foi o que fiz.l Isso aconteceu, por coincidência, num momento histórico nosso, quando passávamos por transição e estávamos de mudança para o atual espaço, ou seja, para nossa casa própria, sem precisar pedir licença a ninguém para existir. Desde então, esta mineirinha inteligente e sensível nunca nos deixou na mão. Faça chuva ou faça sol, semana após semana, sempre pude contar com seus textos, de cunho psicológico, que além de belos, escritos com elegância e correção, são úteis, como lições de vida. Não tardou para quer ela caísse no gosto dos leitores. Pudera! Nossa entrevistada de hoje é Sayonara Lino, que já nos presenteou com 94 belas e marcantes crônicas e, certamente, nos brindará com muitas mais.
Literário – Trace um perfil resumido seu, destacando onde e quando nasceu, o que faz (além de literatura) e destaque as obras que já publicou (se já o fez, claro).
Sayonara Lino - Meu nome é Sayonara Lino de Carvalho. Nasci em Rio Pomba, uma pequena cidade do interior de Minas Gerais e vim para Juiz de Fora, que fica a 272 Km de Belo Horizonte, no segundo dia de vida. Sou formada em Jornalismo pela Universidade Presidente Antônio Carlos, e cursei posteriormente duas especializações: Estudos Literários e Televisão, Cinema e Mídias Digitais, ambas pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Trabalhei para duas revistas e colaboro com um portal e um site, além da coluna do Literário. Escrever é uma grande paixão, seguida pela fotografia. A escrita é libertadora, me dá voz e sinto-me grata por isso!
L – Você tem algum livro novo com perspectivas de publicação? Se a resposta for afirmativa, qual? Há alguma previsão para seu lançamento? Se a resposta for negativa, explique a razão de ainda não ter produzido um livro.
SL - Ainda não penso em publicar um livro. Estou encontrando minha forma, meu estilo. Primeiro preciso estar em paz com minhas particularidades, expresso-me de uma maneira muito aberta, franca. Quero deixar o tempo passar, escrever mais para amadurecer. Ainda não é o momento.
L – Há quanto tempo você é colunista do Literário? Está satisfeita com este espaço? O que você entende que deva melhorar? Por que?
SL - Sou colunista desde março de 2009, quando fui convidada pelo Pedro e fiquei muito alegre! Estou, sim, muito satisfeita. Nunca reclamei de nada. Honestamente, não vejo nada de errado. Temos um editor competente e empenhado, colunistas de estilos variados que agradam a todos os gostos, enfim, é uma salada literária para ser degustada com muito prazer. Reclamar de que? Está ótimo!
L – Trace um breve perfil das suas preferências, como, por exemplo, qual o gênero musical que gosta, que livros já leu, quais ainda pretende ler (dos que se lembra), qual seu filme preferido, enfim, do que você gosta (e do que detesta, claro) em termos de artes.
SL - Ai, eu tenho uma paixão pelo Chico Buarque que é um caso sério! Adoro MPB, Bossa Nova. Na infância e adolescência ouvi muito o Flávio Venturini, Beto Guedes, 14 Bis. Rock nacional cai muito bem, adoro. Sou fã do Nando Reis, especialmente. Mas a verdade é que eu sou curiosa e escuto um pouco de tudo! Tive uma fase de Piaf que durou um bom tempo. Sempre gostei de ler, é um hábito adquirido ainda na infância. Aprecio muito a obra do Nélson Rodrigues, genial. Nos últimos tempos tenho acompanhado muito as crônicas da Martha Medeiros, os textos do Rubem Alves, tenho também alguns livros da Lya Luft, que é intuitiva e me agrada. A escritora espanhola Rosa Montero é muito interessante. Estou com um livro dela em mãos, “História de Mulheres”, que traz a trajetória de 15 mulheres singulares, entre elas, Simone de Beauvoir, Frida Kahlo, Margaret Mead. Leio muito livros da área da psicologia, psiquiatria, de maneira geral. A analista junguiana Clarissa Pinkola Estés, com o livro “Mulheres que correm com os Lobos” me encanta. Desejo muito ler os livros do escritor suíço Alain de Botton, mas ainda não tive oportunidade. Quanto aos filmes, acabo sempre na seção Cult da locadora que freqüento, porque ali encontra-se de tudo: argentinos, europeus, iranianos, indianos e por aí afora.
L – Você gosta de teatro? Por que?
SL - Gosto, o teatro é atraente porque no momento em que os atores estão no palco e a platéia está ali, assistindo, é único. É o agora: se errou, errou. Se deu certo, deu certo. Não há como editar. É verdadeiro. Tive oportunidade de estudar teatro na casa de Cultura Laura Alvim, no Rio de Janeiro, com o diretor Mariozinho Telles e foi uma experiência enriquecedora.
L – Você já esteve no exterior? Onde? Se não esteve, para onde gostaria de viajar e por que?
SL - Ainda não estive no exterior, mas pretendo. Além da Europa, gostaria de ir ao Marrocos. A Polinésia Francesa me atrai, quem sabe um dia?!
L – Você tem predileção por algum gênero literário? Qual? Por que?
SL - Sim, eu amo crônicas. Fica entre a Literatura e o Jornalismo, permite que o escritor trabalhe com elementos realistas e ficcionais. Traz uma sensação de liberdade para desenvolver o texto, claro, respeitando os limites do bom senso.
L – Qual dos seus amigos vive mais longe? Onde?
SL - Tenho uma amiga querida que mora em Maceió e outras queridas que moram em Londres.
L – Qual é, no seu entender, o pior sentimento do mundo? Por que? E qual é o melhor? Por que?
SL – O pior é a inveja, porque consome a energia de quem sente e seu objeto pode sofrer gravemente caso o invejoso parta para a ação. O melhor é a compaixão.
.
L – Se pudesse eleger um único escritor estrangeiro como o melhor de todos os tempos, quem você escolheria? E o brasileiro?
SL – Pedro, perdão, mas eu não tenho como responder essa questão! Desculpe-me!
L – O que você está produzindo atualmente?
SL – Venho de quase três anos de estudo ininterruptos, aprimoramento, dedicação à leitura e à escrita. Nesse momento, estou fazendo uma pequena pausa, refletindo para direcionar meus objetivos. Por enquanto, tenho em vista a produção de um jornal voltado para o público infantil e uma exposição de fotos. Ando clicando por aí...
L – Qual livro, ou quais livros, está lendo no momento?
SL – Estou para começar a ler o mencionado anteriormente, “História de Mulheres”, de Rosa Montero.
L – Fale de alguma pessoa que você considere exemplar. Por que?
SL – Prefiro não citar uma única pessoa. Considero exemplar a pessoa humana, solidária, autêntica, que sabe calar os erros alheios e que busca lapidar-se a cada dia.
L – Em quais localidades do País você já esteve e gostaria de voltar? Por que?
SL – Estive no Nordeste e gostaria de voltar com mais calma, especialmente à cidade de Olinda, onde senti uma paz interna indescritível. Aqui em Minas, adoro Belo Horizonte e Tiradentes.
L – Qual a sua maior decepção literária? E a maior alegria?
SL – Ainda não tive decepções, pois aprendi a não criar expectativas demais. Minha maior alegria? Já experimentei muitas, mas gostei imensamente do livro “Júbilo, Memória, Noviciado da Paixão”, da Hilda Hilst, que ganhei de aniversário.
L – O que você acha que deveria ser feito para estimular a leitura no País?
SL – Olha, desligar a TV algumas horas por dia e ler um bom livro deveria ser uma campanha permanente. Eu sei que pensar dá trabalho, ler exige atenção, então vem a TV com programas que distraem e nem sempre acrescentam. Nem todo mundo agüenta uma dura jornada de trabalho seguida de um bom livro. Isso é pessoal. Mas para quem quer e não tem acesso porque o custo ainda á alto, eu posso oferecer sugestões: alugue um livro, pegue emprestado. Na internet existe a possibilidade da troca: www.trocandolivros.com.br ; www.livralivro.com.br
Ainda não experimentei, mas pretendo fazê-lo em breve.
L – Você tem algum apelido? Qual? Fica irritada quando a chamam assim?
SL – Ai, Pedro, posso suprimir esta? rsss
L – Fale um pouco dos seus planos imediatos. E quais são os de longo prazo?
SL – Estou tentando viver um dia de cada vez. Já fiz planos a longo prazo que não foram concretizados porque a vida me trouxe muitas surpresas.
L – Há alguma pergunta que não foi feita e que você gostaria que houvesse sido? Qual?
SL – Não, estou plenamente satisfeita.
L – Por favor, faça suas considerações finais, enviando sua mensagem pessoal aos participantes do Literário.
SL – Espero que todos continuem unidos em prol da leitura. E que tenhamos consciência de que cada um de nós é responsável por esse espaço bacana que é o Literário: pedaços que formam um mosaico de idéias. Obrigada Pedro, colunistas, colaboradores e claro, nossos queridos leitores!
Que bom te encontrar nessa reestréia Sayonara.
ResponderExcluirBom te conhecer um pouco mais minha doce amiga.
Beijão
Que bom conhecer um pouco mais de você, Sayonara!
ResponderExcluirGostei muito de suas respostas serenas e equilibradas. Algumas de suas preferências coincidem com as minhas. Parabéns pela pessoa linda que você é!
Pedro, obrigada pela oportunidade de sempre e pelas generosas palavras! Nubia, Risomar, obrigada por acompanharem os textos, por passarem aqui hoje e deixarem seus comentários! Beijos a todos!
ResponderExcluirSayonara, gostei das suas respostas, especialmente esta: " Considero exemplar a pessoa humana, solidária, autêntica, que sabe calar os erros alheios e que busca lapidar-se a cada dia." Sábia e equilibrada. Eu quero ser assim.
ResponderExcluirMara, muito obrigada pelo " sábia e equilibrada!". Gostaria de ter mais equilíbrio e sabedoria para lidar com as situações difíceis do cotidiano. De qualquer forma, minhas respostas foram sinceras e realmente acredito que uma parte de mim contenha tais características. Obrigada por passar aqui! Abraços!
ResponderExcluir