Meio e mensagem
Caríssimos leitores, boa tarde. O processo de comunicação tem como componentes a mensagem, ou seja, o que se quer transmitir, e o meio, que pode ser veículo impresso (jornais, revistas, cartazes etc.), auditivo (rádio), audiovisual (televisão) e eletrônico (internet). Hoje, por muito pouco, esse meu processo comunicativo não foi truncado e o Literário não deixou de ser atualizado. Não que eu não tivesse mensagens a transmitir. Tinha-as e tenho-as, e muitas. O problema esteve no “meio” de transmissão.
Algum idiota desocupado, tão ignorante que nem sabe que isso é crime, conseguiu contaminar o meu computador com vírus. Esse animal, bandido internético, não contava, certamente, com o fato de eu ter, aqui em casa, vários especialistas em informática. Apesar do contratempo, o tal vírus foi logo detectado e eliminado.
Fico imaginando cá, com meus botões, o que um imbecil desses pensa da vida. É quase certo que não pensa. É uma ameba tão burra, que acha que pode prejudicar pessoas que sequer conhece, e indefinidamente, sem que seja, um dia, descoberta e tenha que pagar pelo delito que cometeu.
Esse é um sintoma claro, evidente, cristalino e inquestionável de falta de educação. Não confundir com instrução, que é coisa diferente. Instruído, provavelmente, esse idiota é, tanto que conseguiu elaborar um vírus, disfarçado de antivírus.
E o que esse bandidinho de m.... pretendia com seu ato? Claro que não queria se instruir e muito menos compartilhar arte e cultura. Certamente, tinha a intenção de extorquir, de alguma maneira, dinheiro que não lhe é devido.
Não importa portanto o meio que utilize, trata-se de uma tentativa de roubo, como outra qualquer. E o tal indivíduo, provavelmente instruído, mas sem nenhum resquício de educação, além de burro, tem que ser tachado de ladrão, com todas as letras, não importa se seu delito se consumou ou não, pois é o que é.
Será que essa ameba acha que vou deixar em meu computador meu RG, CPF e, principalmente o número de minha conta bancária e respectivo banco para que ele me aplique o golpe, assim, na maior ingenuidade? Na sua burrice, é capaz que pense que sim. Caso pudesse “espiar” meu computador, ficaria altamente decepcionado. Encontraria nele “produtos” que não lhe interessam e jamais vão interessar. Ou seja, arte, cultura, sabedoria e lições de vida. Isso não desperta o mínimo interesse, é evidente, a marginais desse tipo.
Muitas pessoas são prejudicadas, por agirem de boa fé, por pilantras como este. A maioria, prefere ficar calada, arcar com os prejuízos e tocar a bola para a frente. Não sou assim. Sou, por temperamento, dos que encaram bandidos, marginais e sacanas, mesmo que me exponha a riscos.
Quem esses indivíduos pensam que são? Poderosos? Invulneráveis? Invencíveis? Não passam de pobres coitados, que não só não respeitam, os outros, como nem a si próprios. Afinal, lá um belo dia, são pilhados com a boca na botija e vão passar uma longa, longuíssima temporada de “férias” atrás das grades. E quando são pegas, perdem, de uma hora para a outra, a pose de marrudas, de “poderosas”, de “perigosas” e representam o papel de “coitadinhas e vítimas da sociedade”. Ora, ora, ora, poupem-me!
Boa leitura.
O Editor.
Caríssimos leitores, boa tarde. O processo de comunicação tem como componentes a mensagem, ou seja, o que se quer transmitir, e o meio, que pode ser veículo impresso (jornais, revistas, cartazes etc.), auditivo (rádio), audiovisual (televisão) e eletrônico (internet). Hoje, por muito pouco, esse meu processo comunicativo não foi truncado e o Literário não deixou de ser atualizado. Não que eu não tivesse mensagens a transmitir. Tinha-as e tenho-as, e muitas. O problema esteve no “meio” de transmissão.
Algum idiota desocupado, tão ignorante que nem sabe que isso é crime, conseguiu contaminar o meu computador com vírus. Esse animal, bandido internético, não contava, certamente, com o fato de eu ter, aqui em casa, vários especialistas em informática. Apesar do contratempo, o tal vírus foi logo detectado e eliminado.
Fico imaginando cá, com meus botões, o que um imbecil desses pensa da vida. É quase certo que não pensa. É uma ameba tão burra, que acha que pode prejudicar pessoas que sequer conhece, e indefinidamente, sem que seja, um dia, descoberta e tenha que pagar pelo delito que cometeu.
Esse é um sintoma claro, evidente, cristalino e inquestionável de falta de educação. Não confundir com instrução, que é coisa diferente. Instruído, provavelmente, esse idiota é, tanto que conseguiu elaborar um vírus, disfarçado de antivírus.
E o que esse bandidinho de m.... pretendia com seu ato? Claro que não queria se instruir e muito menos compartilhar arte e cultura. Certamente, tinha a intenção de extorquir, de alguma maneira, dinheiro que não lhe é devido.
Não importa portanto o meio que utilize, trata-se de uma tentativa de roubo, como outra qualquer. E o tal indivíduo, provavelmente instruído, mas sem nenhum resquício de educação, além de burro, tem que ser tachado de ladrão, com todas as letras, não importa se seu delito se consumou ou não, pois é o que é.
Será que essa ameba acha que vou deixar em meu computador meu RG, CPF e, principalmente o número de minha conta bancária e respectivo banco para que ele me aplique o golpe, assim, na maior ingenuidade? Na sua burrice, é capaz que pense que sim. Caso pudesse “espiar” meu computador, ficaria altamente decepcionado. Encontraria nele “produtos” que não lhe interessam e jamais vão interessar. Ou seja, arte, cultura, sabedoria e lições de vida. Isso não desperta o mínimo interesse, é evidente, a marginais desse tipo.
Muitas pessoas são prejudicadas, por agirem de boa fé, por pilantras como este. A maioria, prefere ficar calada, arcar com os prejuízos e tocar a bola para a frente. Não sou assim. Sou, por temperamento, dos que encaram bandidos, marginais e sacanas, mesmo que me exponha a riscos.
Quem esses indivíduos pensam que são? Poderosos? Invulneráveis? Invencíveis? Não passam de pobres coitados, que não só não respeitam, os outros, como nem a si próprios. Afinal, lá um belo dia, são pilhados com a boca na botija e vão passar uma longa, longuíssima temporada de “férias” atrás das grades. E quando são pegas, perdem, de uma hora para a outra, a pose de marrudas, de “poderosas”, de “perigosas” e representam o papel de “coitadinhas e vítimas da sociedade”. Ora, ora, ora, poupem-me!
Boa leitura.
O Editor.
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