Eu, cronista!
* Por Rodrigo Ramazzini
Neste mês de outubro completo cinco anos, de forma ininterrupta, como escritor de crônicas. Você deve estar se perguntando: “Como é que alguém consegue escrever tanta bobagem por tão longo tempo?” Pois é, não sei!
Falando sério: faço questão de externar a passagem da data porque ela é importante para mim, afinal, foi um tempo considerável que dediquei nestes últimos anos a essa prática, e que com certeza não me arrependo, pois acabei aprendendo e refletindo sobre muito mais coisas do que pude transmitir a cada letra. Confesso, porém, que também já pensei em desistir inúmeras vezes.
O que mais eu gosto nesta prática não é, necessariamente, o ato de escrever, e sim, o de criar, de ter as idéias e, principalmente, talvez como uma particularidade, gosto de inventar histórias “de trás para frente”, ou seja, geralmente crio o final primeiro para depois desenvolver o início e o meio do enredo. A cada semana, tento, de forma leve, irônica e bem-humorada, trazer situações do cotidiano, da nossa realidade, uma coisa bacana de se ler. Claro, nem sempre consigo. Por isso, aqui vai um pedido de compreensão.
Como qualquer um que escreve, e também como muitos que não têm essa prática, o sonho de ter um livro publicado, reunindo esse material, ronda os meus pensamentos há tempos. Sei que mais cedo ou mais tarde isso acabará se concretizando. É uma questão de tempo!
Escrever é uma atividade solitária. Neste “abismo de silêncio” entre o escritor e o leitor, o que motiva a não parar é a crença, ou melhor, a esperança que você sempre esteja aí, como neste instante, lendo esse texto, amigo leitor! Logicamente que, quando há uma manifestação elogiosa (ou até crítica mesmo) atinge-se o ápice, pois é a confirmação de que alguém leu a crônica. Por isso, não posso deixar passar a oportunidade e agradecer a todos que me acompanham ao longo desses anos. Muito obrigado pelo carinho, pelos elogios e críticas, pela ajuda, enfim, por tudo! Sintam-se abraçados!
Para finalizar, acho que com a passagem desta marca, eu já posso me considerar, mesmo pequeno, de forma verde, como um verdadeiro cronista.
* Jornalista
* Por Rodrigo Ramazzini
Neste mês de outubro completo cinco anos, de forma ininterrupta, como escritor de crônicas. Você deve estar se perguntando: “Como é que alguém consegue escrever tanta bobagem por tão longo tempo?” Pois é, não sei!
Falando sério: faço questão de externar a passagem da data porque ela é importante para mim, afinal, foi um tempo considerável que dediquei nestes últimos anos a essa prática, e que com certeza não me arrependo, pois acabei aprendendo e refletindo sobre muito mais coisas do que pude transmitir a cada letra. Confesso, porém, que também já pensei em desistir inúmeras vezes.
O que mais eu gosto nesta prática não é, necessariamente, o ato de escrever, e sim, o de criar, de ter as idéias e, principalmente, talvez como uma particularidade, gosto de inventar histórias “de trás para frente”, ou seja, geralmente crio o final primeiro para depois desenvolver o início e o meio do enredo. A cada semana, tento, de forma leve, irônica e bem-humorada, trazer situações do cotidiano, da nossa realidade, uma coisa bacana de se ler. Claro, nem sempre consigo. Por isso, aqui vai um pedido de compreensão.
Como qualquer um que escreve, e também como muitos que não têm essa prática, o sonho de ter um livro publicado, reunindo esse material, ronda os meus pensamentos há tempos. Sei que mais cedo ou mais tarde isso acabará se concretizando. É uma questão de tempo!
Escrever é uma atividade solitária. Neste “abismo de silêncio” entre o escritor e o leitor, o que motiva a não parar é a crença, ou melhor, a esperança que você sempre esteja aí, como neste instante, lendo esse texto, amigo leitor! Logicamente que, quando há uma manifestação elogiosa (ou até crítica mesmo) atinge-se o ápice, pois é a confirmação de que alguém leu a crônica. Por isso, não posso deixar passar a oportunidade e agradecer a todos que me acompanham ao longo desses anos. Muito obrigado pelo carinho, pelos elogios e críticas, pela ajuda, enfim, por tudo! Sintam-se abraçados!
Para finalizar, acho que com a passagem desta marca, eu já posso me considerar, mesmo pequeno, de forma verde, como um verdadeiro cronista.
* Jornalista
Estou aqui neste exato momento lendo a sua crônica. ( risos )
ResponderExcluirParabéns pelos cinco anos. Não desista.
Paciência e persistência são grandes virtudes na vida.
Acredite. Um dia você vai escrever seu livro.
Estou na torcida.
Grande beijo !
Uma leitora: viva!
ResponderExcluirObrigado pelas palavras, Celamar!Já ganhei o dia.
Aquele abraço!
Cinco anos? Pois é já um veterano! Imagino o que não deve ter ganho em direitos autorais e descontado para a aposentadoria! Mas não deixe a glória subir à cabeça, que a soberba aniquila a inspiração. Sempre humilde e avante, bravo escriba!
ResponderExcluirBem observado, Daniel! Como a literatura remunera muito bem no Brasil, dentro de três, talvez, quatro anos devo encerrar a minha carreira, afinal, já ganhei muito dinheiro com as letras! Hehehehhe
ResponderExcluirBrincadeiras a parte, muito obrigado por sempre me prestigiar!
Aquele abraço!
Também estou aqui na fila, lembrando que levei uma bronca, ainda lá no Comunique-se quando comentei que os três personagens de uma das suas crônicas, embora de origens diferentes, conversavam do mesmo modo. Foi um simples comentário, mas você não gostou.O tempo passou e continuei visitando a sua escrita. A prática costuma nos melhorar. É por isso que sempre exercito o direito de opinar. Continue escrevendo que continuaremos lendo.
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