Insônia
* Por Flora Figueiredo
Silencio.
Madrugada.
Rua vazia.
Uma lua branca de linho estendida no escuro,
sobre o nada.
Num momento insone,
conversam confidentes:
Presente, Passado, Futuro.
Um pensamento corta o espaço,
versejando a esmo.
Escuto passo:
É meu coração abrindo
a porta de mim mesmo.
* Poetisa, cronista, compositora e tradutora, autora de “O trem que traz a noite”, “Chão de vento”, “Calçada de verão”, “Limão Rosa”, “Amor a céu aberto” e “Florescência”; rima, ritmo e bom-humor são características da sua poesia. Deixa evidente sua intimidade com o mundo, abraçando o cotidiano com vitalidade e graça - às vezes romântica, às vezes irreverente e turbulenta. Sempre dentro de uma linguagem concisa e simples, plena de sutileza verbal, seus poemas são como um mergulho profundo nas águas da vida.
* Por Flora Figueiredo
Silencio.
Madrugada.
Rua vazia.
Uma lua branca de linho estendida no escuro,
sobre o nada.
Num momento insone,
conversam confidentes:
Presente, Passado, Futuro.
Um pensamento corta o espaço,
versejando a esmo.
Escuto passo:
É meu coração abrindo
a porta de mim mesmo.
* Poetisa, cronista, compositora e tradutora, autora de “O trem que traz a noite”, “Chão de vento”, “Calçada de verão”, “Limão Rosa”, “Amor a céu aberto” e “Florescência”; rima, ritmo e bom-humor são características da sua poesia. Deixa evidente sua intimidade com o mundo, abraçando o cotidiano com vitalidade e graça - às vezes romântica, às vezes irreverente e turbulenta. Sempre dentro de uma linguagem concisa e simples, plena de sutileza verbal, seus poemas são como um mergulho profundo nas águas da vida.
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