Ligeiro adeus
* Por
Marleuza Machado
A borboleta levantou voo...
Mesmo aconchegada,
mesmo acarinhada,
ela precisou voar.
Voltou ao seu habitat,
pela sobrevivência,
e pelo infinito espaço 
onde pairar... 
Em meu coração,
alimento um terno desejo
que, 
 por força da
saudade,  
a borboleta,
 muito em
breve,
 no meu
abraço 
torne a pousar.
* Poetisa e jornalista
 



 
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