Esquerda
até o meio do caminho
*
Por Antonio de Campos
Com
eles sigo
até
o meio
do
caminho –
a
outra
metade,
eu
vou
sozinho
março
06, 2018
*
Jornalista e advogado
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2018
(1905)
-
▼
março
(210)
- Índice
- Editorial - Sobre perguntas
- Cena qualquer 2 - Márcio Juliboni
- A abelha - Leon Tolstói
- Retirada - Flora Figueiredo
- Quando o dia não nasce no mar - Clóvis Campêlo
- Só mais um recado - Francielle S. Costa
- Índice
- Editorial - Humildade e ignorância
- Poema sem importância - Pedro J. Bondaczuk
- Mané, saudoso Mané - Marcelo Sguassábia
- Hipocrisias sexuais - Gustavo do Carmo
- Do amor pleno - Tarcísio Sigrist
- Rumo - Alda Lara
- Índice
- Editorial - Inconformismo salutar
- O lado bom da força - Mara Narciso
- As velhas Páscoas - Urda Alice Klueger
- Desapego - Núbia Araújo Nonato do Amaral
- A sombra da mesma cruz - Rubem Costa
- Hurricane - Alberto Cohen
- [Indice
- Editorial - Fantasiar é preciso
- Que não me faltem... - Evelyne Furtado
- Recinfeliz - José Calvino de Andrade Lima
- Nova compulsão do momento (ideia recorrente) - Edu...
- Exílio - Emanuel Medeiros Vieira
- Tsurus - Rosângela Aliberti
- Índice
- Editorial - Enigmas sem decifração
- Sereias - Núbia Araújo Nonato do Amaral
- Limbo - Talis Andrade
- Ele morreu! Ele vive! - Patrick Raymundo de Moraes
- O vento é sempre áspero - Adriano Marcena
- Anhangá - Antonio de Campos
- Índice
- Editorial - Perícia e versatilidade
- Atos falhos - Pedro J. Bondaczuk
- Sorvendo os ânimos - Laís de Castro
- As chuvas da Primavera - Augusto Frederico Schmidt
- Os índios que a Camila Pitanga viu no MAR - José R...
- Elos - João Alexandre Sartorelli
- Índice
- Editorial - Sem carregar nas tintas
- Clodovil, a mosca na sopa
- A luta com o monstro - Victor Hugo
- Moraes Moreira, Benedito Lacerda e o Pombo correio...
- Flamboyant - Flora Figueiredo
- Água - Betha M. Costa
- Índice
- Editorial - O passado, ah o passado!
- Direitos humanos x Direitos de bandidos - Urariano...
- Lembranças - Eduardo Oliveira Freire
- A bela dama sem piedade - John Keats
- Uma história de amor - Antonio Lobo Antunes
- Canto do cerrado - Camargo Meyer
- Índice
- Editorial - Incansável busca
- As redes sociais seriam só outro modismo? - Pedro ...
- Retatuando - Marcelo Sguassábia
- Odeio falar de política, mas... - Gustavo do Carmo
- Revolução Farroupilha - Até quando? - Juremir Mach...
- A palavra destino - Lindolfo Bell
- Índice
- Editorial - Homem de ação
- Atestado médico não pode ter a CID
- Carta nº 2 - De Atahualpa para Katty - Urda Alice ...
- Almoço da Páscoa - Núbia Araújo Nonato do Amaral
- Mergulho no azul - Elane Tomich
- Estar aí. Mais nada... - Oziel Soares de Albuquerque
- Índice
- Editorial - Feitos para a luta
- Fruta madura - Evelyne Furtado
- Intolerância contra a corrupção - José Calvino de ...
- Um sonho estranho - Eduardo Oliveira Freire
- Capitalismo é religião? - Frei Betto
- Prece - Alma Welt
- Índice
- Editorial - Grandioso poeta condoreiro
- Disfarce - Núbia Araújo Nonato do Amaral
- Napoleão Bonaparte (a justificação) - Talis Andrade
- Como seria um apartheid nordestino? - Fernando Soa...
- Como o patriarcado desmantelou o matriarcado - Leo...
- Esquerda até o meio do caminho - Antonio de Campos
- Índice
- Editorial - De polêmica em polêmica
- Bendita rotina! - Pedro J. Bondaczuk
- Há um pingo de luz no firmamento
- A mula do papa - Alphonse Daudet
- Uma toada para Marielle, a flor que fura o asfalto...
- Batidas na porta - Alberto Cohen
- Índice
- Editorial - "Nenhum poeta é cavalo de corrida"
- Repórter tem que ser poliglota - Edmundo Pacheco
- Cronologia viva - Anton Tchekov
- Revezamento - Floria Figueiredo
- Entre a natureza e o concreto - Clóvis Campêlo
- Busca sem fim - Wanderlino Arruda
- Índice
- Editorial - Idealismo ativo
-
▼
março
(210)
Quem sou eu
- O Escrevinhador
- Sou jornalista, radicado em Campinas, mas nascido em Horizontina, Rio Grande do Sul. Tenho mais de 50 anos de carreira, iniciada no rádio, em Santo André, no ABC paulista. Sou escritor, com quatro livros publicados e detentor da cadeira de número 14 da Academia Campinense de Letras. Fui agraciado, pela minha obra jornalística, com o título de Cidadão Campineiro, em 1993. Sou um dos jornalistas mais veteranos ainda em atividade em Campinas. Atualmente faço trabalhos como freelancer, sou cronista fixo de vários sites e blogs e editor aqui do espaço "Literário".Sou pontepretano de coração e autêntico "rato de biblioteca". Recebi, em julho de 2006, a Medalha Carlos Gomes, da Câmara Municipal de Campinas, por minha contribuição às artes e à cultura da cidade. Estou empenhado no lançamento de novos livros, sobretudo "Copas ganhas e perdidas" e "Dimensões infinitas". Entre outras funções que exerci, fui assessor parlamentar e redator publicitário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário