País da poesia
Caríssimos leitores, bom dia. Nesta terça-feira, pós-feriado prolongado, tenho a satisfação de dar as boas-vindas a novos seguidores deste nosso espaço nobre de Literatura. Espero que vocês gostem daqui, ajudem a divulgar ainda mais o Literário e tragam parentes e amigos para se incorporarem a esse nosso projeto. E, claro, se tiverem textos nas gavetas, que não tenham mostrado a ninguém, nos encaminhem.
Mesmo que houver algum senão no que escreveram, não se preocupem. O Editor fará um reparo aqui, outro ali, e o que vocês produziram aparecerá redondinho aqui neste espaço, para a sua satisfação e orgulho. Afinal, este é o seu principal papel, ou seja, o de “editar” (óbvio).
Aos vários colaboradores que nos enviaram suas contribuições literárias, peço um tiquinho de paciência. Todas serão publicadas no seu devido tempo. Não posso responder todos os e-mails que recebo individualmente, dada sua enorme quantidade. Ademais, a programação não é feita com tanta antecedência assim que o Editor possa determinar um prazo para a publicação de certo texto. Exercitem, pois, a virtude da paciência, na certeza de que todo o material que me chegar às mãos será publicado, ok?
Isso posto, peço sua generosa atenção para algumas considerações. No final de semana, fiz uma provocação e perguntei qual o melhor poeta brasileiro. Claro que é impossível designar um só e dizer que este é o rei do Parnaso entre nós. Afinal, temos o privilégio de viver no país da poesia. E mais, o Brasil é, na verdade, um imenso poema, que nunca fica e nem ficará acabado e que jamais pára de ser composto, mas que está em perpétua produção, ao sabor das gerações.
Escrevi todo um livro de crônicas a esse propósito, que será meu próximo lançamento editorial, se tudo correr dentro do previsto, no primeiro trimestre de 2010. E seu título já desvenda, de cara, o conteúdo: é “País da luz”.
Nomear, portanto, um único poeta como o melhor do Brasil, seria baita sacanagem com os demais. Uma relação dos melhores teria que contar, no mínimo, com um milhar de nomes e, ainda assim, estaríamos cometendo injustiças gritantes com os que não fossem citados. Aqui no Literário, inclusive, há vários que se credenciam, com folga, a essa condição de primazia.
Exemplos? Que tal o Talis Andrade, poeta que não fica devendo nada a qualquer escritor consagrado e detentor de cadeira na ABL? Ou Aliene Coutinho? Ou Celamar Maione, que apesar de se especializar em instigantes contos, é poetisa de mão cheia? Ou Evelyne Furtado, a querida Veca, que transpira poesia por todos os poros? Ou Risomar Fasanaro, que tece versos com extrema sensibilidade e bom-gosto? Ou Laís de Castro, que por razões particulares está afastada do Literário, mas que tem coluna cativa aqui? Ou Solange Sólon Borges, também ausente há um bom tempo, mas que voltará a nos brindar com seus versos a qualquer momento? Isso sem falar nos inúmeros colaboradores, que nos abastecem de poemas de extrema qualidade e criatividade às centenas por dia.
Reitero, portanto, que nomear um único poeta como sendo o melhor do País é baita sacanagem com os citados e com os vários milhares de outros, que nos encantam, embevecem, sensibilizam e maravilham com as suas produções. Por isso, quando lancei o desafio, já avisei, de antemão, que se tratava de “provocação”. E não é?!
Boa leitura.
O Editor.
Caríssimos leitores, bom dia. Nesta terça-feira, pós-feriado prolongado, tenho a satisfação de dar as boas-vindas a novos seguidores deste nosso espaço nobre de Literatura. Espero que vocês gostem daqui, ajudem a divulgar ainda mais o Literário e tragam parentes e amigos para se incorporarem a esse nosso projeto. E, claro, se tiverem textos nas gavetas, que não tenham mostrado a ninguém, nos encaminhem.
Mesmo que houver algum senão no que escreveram, não se preocupem. O Editor fará um reparo aqui, outro ali, e o que vocês produziram aparecerá redondinho aqui neste espaço, para a sua satisfação e orgulho. Afinal, este é o seu principal papel, ou seja, o de “editar” (óbvio).
Aos vários colaboradores que nos enviaram suas contribuições literárias, peço um tiquinho de paciência. Todas serão publicadas no seu devido tempo. Não posso responder todos os e-mails que recebo individualmente, dada sua enorme quantidade. Ademais, a programação não é feita com tanta antecedência assim que o Editor possa determinar um prazo para a publicação de certo texto. Exercitem, pois, a virtude da paciência, na certeza de que todo o material que me chegar às mãos será publicado, ok?
Isso posto, peço sua generosa atenção para algumas considerações. No final de semana, fiz uma provocação e perguntei qual o melhor poeta brasileiro. Claro que é impossível designar um só e dizer que este é o rei do Parnaso entre nós. Afinal, temos o privilégio de viver no país da poesia. E mais, o Brasil é, na verdade, um imenso poema, que nunca fica e nem ficará acabado e que jamais pára de ser composto, mas que está em perpétua produção, ao sabor das gerações.
Escrevi todo um livro de crônicas a esse propósito, que será meu próximo lançamento editorial, se tudo correr dentro do previsto, no primeiro trimestre de 2010. E seu título já desvenda, de cara, o conteúdo: é “País da luz”.
Nomear, portanto, um único poeta como o melhor do Brasil, seria baita sacanagem com os demais. Uma relação dos melhores teria que contar, no mínimo, com um milhar de nomes e, ainda assim, estaríamos cometendo injustiças gritantes com os que não fossem citados. Aqui no Literário, inclusive, há vários que se credenciam, com folga, a essa condição de primazia.
Exemplos? Que tal o Talis Andrade, poeta que não fica devendo nada a qualquer escritor consagrado e detentor de cadeira na ABL? Ou Aliene Coutinho? Ou Celamar Maione, que apesar de se especializar em instigantes contos, é poetisa de mão cheia? Ou Evelyne Furtado, a querida Veca, que transpira poesia por todos os poros? Ou Risomar Fasanaro, que tece versos com extrema sensibilidade e bom-gosto? Ou Laís de Castro, que por razões particulares está afastada do Literário, mas que tem coluna cativa aqui? Ou Solange Sólon Borges, também ausente há um bom tempo, mas que voltará a nos brindar com seus versos a qualquer momento? Isso sem falar nos inúmeros colaboradores, que nos abastecem de poemas de extrema qualidade e criatividade às centenas por dia.
Reitero, portanto, que nomear um único poeta como sendo o melhor do País é baita sacanagem com os citados e com os vários milhares de outros, que nos encantam, embevecem, sensibilizam e maravilham com as suas produções. Por isso, quando lancei o desafio, já avisei, de antemão, que se tratava de “provocação”. E não é?!
Boa leitura.
O Editor.
Pedro
ResponderExcluirVocê se lembrou da Laís de Castro. Ando com muita saudade dos seus textos.Adoro o que ela escreve.Por que você não republica aqueles que sairam naquele outro espaço que tivemos antes? Eu adoraria.
Abraços
Risomar
Boa ideia.
ResponderExcluir