Especial, para um abraço - nos uns e todos
* Por Cacá Mendes
Um dia a Risomar Fasanaro, minha amiga do coração, muito escritora das melhores, premiada e festejada, me falou do Pedro Bon... (o nome é difícil, mas é isso, todos entendem ou vão entender) e do seu Literário que ainda funcionava na casa de outros e hoje ele fundou, criou casa e asas próprias, e vai voando, voando, voando... Ela me mandou escrito pra ele e aí começaram a sair os meus textos, que hora ou outra recebem comentários. Cujos quissos sempre nos ajudam rever, manter ou desmanter os textos que vamos pensando (que é o digo antes de vir praqui na tela do computador ou pra onde for).
E digo escrito o dito daí de cima pra demarcar também minha admiração por essa iniciativa do Pedro Bondaczuk, que sem ganhar tostão que seja, investe seu tempo a ajuntar gente em torno da literatura e literatura em torno de gente, numa rede indiscutível de discussões boas dos afins e tudo o mais.
(Para as conferências, se necessário no claro for: http://pbondaczuk.blogspot.com/)
Esse fecho de gente em arredor de escritas todas e gerais do acerca, e outros sobres de se ler à toa (digo, do sem compromisso de utilidade definida no cotidiano) nos eticéteras vai moldando um movimento lento, gradual, todavia certeiro na bucha, no alvo do canal da vida. Cabeças vão se fundir no aí dessa Revista digital, sem se derreterem. Um diário! Nem nos damos contas, mas isso é pra lá de um luxo! Enquanto alguém trama de unhas e dentes um pão, um naco de coisa que seja, num café da manhã, ou num almoço às pressas, outros alguéns – ah, esse Pedro e outros nós de todos em um aí – pensam na poesia que essa gente vai comendo na pressa do avesso da vida, e num ou noutro raro momento recebem no seu morninho da tela o diário de Pedro, e de muitos, muitos...
Pois é, parece anormal, o que taxo de luxo (no xis delas), mas o nisso nem devia ser o meu pensamento em coisa de glamourar comida, o natural do que no aço assim fosse, dos olhos em lei das coisas de arribar a alma, ou derrubar a calma e perturbar os nossos em si. Oh, a poesia, a literatura das boas deviam vender em feira, supermercado, em loja de sapato, açougue... O que em meu ser de pensar, esse agir de produto da vida, deveria constar, já no lacrado ser do nascido, no seu pezinho um poema, conto ou crônica de seu, lógico, algo dos pais do preferido. Como time de futebol que amarram no broto do nascer dos filhos, ao sabor do time do amante (mormente o do pai) assim, definitivamente, mesmo no equívoco da preferência (goela abaixo) esse torcedor um dia gosta, ou não vai gostar.
Mas já que o peixe não é peixe, tenho no umbigo da minha orelha assegurado, e a questão, então, dele ser ou não perecível, nem deve ser penetrada por aqui... Assim, o fundamental, naquilo deu me importar muitíssimo por mim e os outro de meu igual em vida e antena, é ler e o ver com discernimento a divulgação do que se amplia para nós (mesmo sendo um eventual, aqui me fecho no fecho da casa do Literário) outros da trupe.
E sinto que as gentes e as ideias, de várias as partes do país, em concordes ou não, estão num barco raro e especialíssimo, que pra dezangar de vez, só faltam os uns e os todos, num mesmo quem de livro, num dorso duro de capas lindas, se unindo. E até já sinto os vejos das boas pessoas todas em torno do Literário, num abraço real pra uma foto. Seja no aonde que for eu... fui.
* Jornalista – blog: www.cronicaseg.blogspot.com
* Por Cacá Mendes
Um dia a Risomar Fasanaro, minha amiga do coração, muito escritora das melhores, premiada e festejada, me falou do Pedro Bon... (o nome é difícil, mas é isso, todos entendem ou vão entender) e do seu Literário que ainda funcionava na casa de outros e hoje ele fundou, criou casa e asas próprias, e vai voando, voando, voando... Ela me mandou escrito pra ele e aí começaram a sair os meus textos, que hora ou outra recebem comentários. Cujos quissos sempre nos ajudam rever, manter ou desmanter os textos que vamos pensando (que é o digo antes de vir praqui na tela do computador ou pra onde for).
E digo escrito o dito daí de cima pra demarcar também minha admiração por essa iniciativa do Pedro Bondaczuk, que sem ganhar tostão que seja, investe seu tempo a ajuntar gente em torno da literatura e literatura em torno de gente, numa rede indiscutível de discussões boas dos afins e tudo o mais.
(Para as conferências, se necessário no claro for: http://pbondaczuk.blogspot.com/)
Esse fecho de gente em arredor de escritas todas e gerais do acerca, e outros sobres de se ler à toa (digo, do sem compromisso de utilidade definida no cotidiano) nos eticéteras vai moldando um movimento lento, gradual, todavia certeiro na bucha, no alvo do canal da vida. Cabeças vão se fundir no aí dessa Revista digital, sem se derreterem. Um diário! Nem nos damos contas, mas isso é pra lá de um luxo! Enquanto alguém trama de unhas e dentes um pão, um naco de coisa que seja, num café da manhã, ou num almoço às pressas, outros alguéns – ah, esse Pedro e outros nós de todos em um aí – pensam na poesia que essa gente vai comendo na pressa do avesso da vida, e num ou noutro raro momento recebem no seu morninho da tela o diário de Pedro, e de muitos, muitos...
Pois é, parece anormal, o que taxo de luxo (no xis delas), mas o nisso nem devia ser o meu pensamento em coisa de glamourar comida, o natural do que no aço assim fosse, dos olhos em lei das coisas de arribar a alma, ou derrubar a calma e perturbar os nossos em si. Oh, a poesia, a literatura das boas deviam vender em feira, supermercado, em loja de sapato, açougue... O que em meu ser de pensar, esse agir de produto da vida, deveria constar, já no lacrado ser do nascido, no seu pezinho um poema, conto ou crônica de seu, lógico, algo dos pais do preferido. Como time de futebol que amarram no broto do nascer dos filhos, ao sabor do time do amante (mormente o do pai) assim, definitivamente, mesmo no equívoco da preferência (goela abaixo) esse torcedor um dia gosta, ou não vai gostar.
Mas já que o peixe não é peixe, tenho no umbigo da minha orelha assegurado, e a questão, então, dele ser ou não perecível, nem deve ser penetrada por aqui... Assim, o fundamental, naquilo deu me importar muitíssimo por mim e os outro de meu igual em vida e antena, é ler e o ver com discernimento a divulgação do que se amplia para nós (mesmo sendo um eventual, aqui me fecho no fecho da casa do Literário) outros da trupe.
E sinto que as gentes e as ideias, de várias as partes do país, em concordes ou não, estão num barco raro e especialíssimo, que pra dezangar de vez, só faltam os uns e os todos, num mesmo quem de livro, num dorso duro de capas lindas, se unindo. E até já sinto os vejos das boas pessoas todas em torno do Literário, num abraço real pra uma foto. Seja no aonde que for eu... fui.
* Jornalista – blog: www.cronicaseg.blogspot.com
Merecida homenagem e reconhecimento ao valor do nosso Pedro, que se doa gratuito, embora valioso, à reunião de nós todos. Tem ele poder de convergência e o usa da maneira mais elevada possível.
ResponderExcluirPois, é, Daniel, eu pouco tempo tenho tido para comentar aos tantos bons de gente de escrita feroz que anda no por aqui... Mas devia essa ao Pedro e ao Literário; enfim, a todos vocês.
ResponderExcluirCacá que linda homenagem a quem tanto se dedica aqui no Literario. Às vezes fico pensando onde o Pedro arranja tanto assunto para escrever seus editoriais diarios. E mais: todos com temas interessantes.
ResponderExcluirObrigada, Amigo querido!
Beijo