Espaço nobre
Caros leitores, bom dia. Hoje estamos atrasados, por conta das artimanhas do Virtua, que me deixou, mais uma vez, sem internet, e bem na hora em que mais precisava. Como se vê, toda essa decantada tecnologia ainda está muito distante de ser confiável e de satisfazer minimamente o usuário. Não adianta contar com a técnica, se não se tem organização e, principalmente, respeito com o consumidor.
Quanto à minha provocação de ontem, sobre nossa futura antologia, parece que teve pouca acolhida, a julgar pelas pouquíssimas manifestações a respeito. Todavia, à medida que eu for batendo, e batendo e batendo sucessivamente na mesma tecla, estou certo que os colunistas e os colaboradores irão perceber que se trata de boa sacada. Até porque, é projeto de médio prazo. Ou seja, não é para amanhã ou depois, mas, em princípio, para março de 2011. Até lá, claro, reitero, muita água irá rolar por baixo da ponte.
Considero, todavia, que este espaço nobre ainda está mal-aproveitado por nós. É certo que passamos por longo período de adaptação na nova casa. Mas agora, creio que já estejamos consolidados e prontos para vôos mais altos. Embora sejamos, tecnicamente, um blog, não é esta a característica que lhe quero imprimir. Poderíamos, é verdade, criar um site, mas isso implicaria em custos de hospedagem e haveria, ainda, outros inconvenientes. Para os nossos propósitos, portanto, este espaço nobre está de bom tamanho. Nós é que precisamos aproveitar melhor o que temos, notadamente nos finais de semana.
Precisamos criar novas seções, dar maior dinamismo ao Literário, mas para isso preciso ser “abastecido” pelos parceiros. Minha capacidade de produção tem limites. Ademais, entendo que pela nossa abrangência, temos, ainda, poucos freqüentadores. Há uns três meses, coloquei como meta termos 100 seguidores até dezembro. Contamos, hoje, com 62. Que tal um esforçozinho a mais para convencer os 38 que faltam a se juntarem a nós?
Claro que obtida a primeira centena, imporemos novas metas. É assim que as coisas funcionam. Assim é a vida. Pensem bem, não somos um grupo meramente local ou regional. Nossa abrangência é nacional. Representamos sete Estados e o Distrito Federal. Isso é pouco? A maioria dos espaços semelhantes ao nosso não conta, nem de longe, com essa amplitude.
E num país com 191 milhões de habitantes, o sexto do mundo em utilização da internet, os números que ostentamos são medíocres, ínfimos, absolutamente irrisórios. Pensem na poderosa ferramenta que temos em mãos. Pensem no potencial de divulgação ao nosso dispor e, o que é melhor, de graça.
Podemos (e devemos), por exemplo, divulgar melhor os livros dos nossos colunistas. Tenho certeza que até 2011 todos já terão publicado algum. E uniremos esforços para que todos se transformem em best-sellers. Se vamos conseguir ou não, são outros quinhentos. Mas não tenham dúvidas que iremos tentar. Embora a maioria não se dê conta, chegamos longe, muito longe e podemos chegar a uma quantidade de pessoas muito maior, tão alta que até desafia a nossa imaginação. Mas, para isso, é preciso agir.
Não podemos ficar esperando que o sucesso literário caia embrulhadinho no nosso colo, sem que precisemos fazer coisíssima nenhuma. Se não corrermos atrás, continuaremos escondidos. Temos que usar a tática da galinha na divulgação do nosso produto. Essa ave, sempre que bota um ovo, faz um escarcéu infernal. Temos que ser assim, também. Sempre que produzirmos algum texto de superior qualidade, temos é que pôr a boca no mundo, fazer barulho e vencer os distraídos e omissos pelo cansaço.
Boa leitura.
O Editor.
Caros leitores, bom dia. Hoje estamos atrasados, por conta das artimanhas do Virtua, que me deixou, mais uma vez, sem internet, e bem na hora em que mais precisava. Como se vê, toda essa decantada tecnologia ainda está muito distante de ser confiável e de satisfazer minimamente o usuário. Não adianta contar com a técnica, se não se tem organização e, principalmente, respeito com o consumidor.
Quanto à minha provocação de ontem, sobre nossa futura antologia, parece que teve pouca acolhida, a julgar pelas pouquíssimas manifestações a respeito. Todavia, à medida que eu for batendo, e batendo e batendo sucessivamente na mesma tecla, estou certo que os colunistas e os colaboradores irão perceber que se trata de boa sacada. Até porque, é projeto de médio prazo. Ou seja, não é para amanhã ou depois, mas, em princípio, para março de 2011. Até lá, claro, reitero, muita água irá rolar por baixo da ponte.
Considero, todavia, que este espaço nobre ainda está mal-aproveitado por nós. É certo que passamos por longo período de adaptação na nova casa. Mas agora, creio que já estejamos consolidados e prontos para vôos mais altos. Embora sejamos, tecnicamente, um blog, não é esta a característica que lhe quero imprimir. Poderíamos, é verdade, criar um site, mas isso implicaria em custos de hospedagem e haveria, ainda, outros inconvenientes. Para os nossos propósitos, portanto, este espaço nobre está de bom tamanho. Nós é que precisamos aproveitar melhor o que temos, notadamente nos finais de semana.
Precisamos criar novas seções, dar maior dinamismo ao Literário, mas para isso preciso ser “abastecido” pelos parceiros. Minha capacidade de produção tem limites. Ademais, entendo que pela nossa abrangência, temos, ainda, poucos freqüentadores. Há uns três meses, coloquei como meta termos 100 seguidores até dezembro. Contamos, hoje, com 62. Que tal um esforçozinho a mais para convencer os 38 que faltam a se juntarem a nós?
Claro que obtida a primeira centena, imporemos novas metas. É assim que as coisas funcionam. Assim é a vida. Pensem bem, não somos um grupo meramente local ou regional. Nossa abrangência é nacional. Representamos sete Estados e o Distrito Federal. Isso é pouco? A maioria dos espaços semelhantes ao nosso não conta, nem de longe, com essa amplitude.
E num país com 191 milhões de habitantes, o sexto do mundo em utilização da internet, os números que ostentamos são medíocres, ínfimos, absolutamente irrisórios. Pensem na poderosa ferramenta que temos em mãos. Pensem no potencial de divulgação ao nosso dispor e, o que é melhor, de graça.
Podemos (e devemos), por exemplo, divulgar melhor os livros dos nossos colunistas. Tenho certeza que até 2011 todos já terão publicado algum. E uniremos esforços para que todos se transformem em best-sellers. Se vamos conseguir ou não, são outros quinhentos. Mas não tenham dúvidas que iremos tentar. Embora a maioria não se dê conta, chegamos longe, muito longe e podemos chegar a uma quantidade de pessoas muito maior, tão alta que até desafia a nossa imaginação. Mas, para isso, é preciso agir.
Não podemos ficar esperando que o sucesso literário caia embrulhadinho no nosso colo, sem que precisemos fazer coisíssima nenhuma. Se não corrermos atrás, continuaremos escondidos. Temos que usar a tática da galinha na divulgação do nosso produto. Essa ave, sempre que bota um ovo, faz um escarcéu infernal. Temos que ser assim, também. Sempre que produzirmos algum texto de superior qualidade, temos é que pôr a boca no mundo, fazer barulho e vencer os distraídos e omissos pelo cansaço.
Boa leitura.
O Editor.
Essa técnica de convencimento é boa. Acabamos por vender melhor o nosso produto quando temos certeza da qualidade dele. Gostei muito dessa abordagem Pedro. Quando a nota que nos damos é alta, logo outros se juntarão a nós.
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