Silêncio
* Por
Núbia Araujo Nonato do Amaral
Conquisto o meu
silêncio
quando
meus olhos
atravessam paredes,
quando enxergo
as mãos
escondidas
atrás das costas,
enquanto
negaceias
o beijo que
desponta
sorrateiro.
* Poetisa, contista, cronista e colunista do
Literário
Repito: restos não são presentes e migalhas não são banquetes. Quem dá pouco demais, costumo ser mais valorizado do que devia. Personagem sovina e belos versos, Núbia. Você sabe dividir conosco suas boas coisas.
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