Dentro de mim
* Por Sayonara Lino
Hoje senti falta do riso fácil da infância, de uma pequena casa do bairro que abrigava uma família simples e muito digna, daquela rua movimentada, das festas no terraço lá de casa, da amizade sólida e transparente.
Estranha essa felicidade nostálgica, recheada de boas lembranças, de pessoas que não retornarão, de tempos que passaram.
A vida segue um tanto celerada. Eu, sem pressa, me perco em pensamentos e desejo que o futuro seja tão doce quanto as imagens que guardo aqui, dentro de mim.
• Jornalista, fotógrafa e colunista do Literário
* Por Sayonara Lino
Hoje senti falta do riso fácil da infância, de uma pequena casa do bairro que abrigava uma família simples e muito digna, daquela rua movimentada, das festas no terraço lá de casa, da amizade sólida e transparente.
Estranha essa felicidade nostálgica, recheada de boas lembranças, de pessoas que não retornarão, de tempos que passaram.
A vida segue um tanto celerada. Eu, sem pressa, me perco em pensamentos e desejo que o futuro seja tão doce quanto as imagens que guardo aqui, dentro de mim.
• Jornalista, fotógrafa e colunista do Literário
Imagens, pessoas e seus abraços.
ResponderExcluirAfagos que deixaram um "cheirinho" bom
de saudade e ainda traz lágrimas nos olhos...
Lindo Sayonara.
Beijos
Doce melancolia! Com esse sabor, é muito bom sentí-la. És uma felizarda...
ResponderExcluirAbraços.
Obrigada, queridas Nubia e Marleuza! Beijos!
ResponderExcluirÉ desejável que a saudade perca o seu peso e consiga se tranformar em algo bom, se não de prazer, em alguma coisa leve e sem dor. A infância fica assim. Os mortos, raramente. Já disseram que eles não levantam mais. É bom atingir este estado que alcançou, Sayonara.
ResponderExcluirOi, Mara, obrigada por comentar! Estou tentando me manter nesse estado! Abração!
ResponderExcluirEssa saudade deve ser bem tratada para que lhe mova a um novo estado de plenitude. Beijos e parabéns, Sayonara!
ResponderExcluirObrigada, Evelyne! Beijos!
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