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Justo eu!
* Por Silvana Alves
Justo eu, que era dona de mim mesma; dona dos meus sentimentos, das minhas emoções, das minhas razões. Dona de mim, era o que eu era. Mesmo lá no fundo do poço levantei, ergui a cabeça e segui em frente, porque eu era dona de mim, dos meus atos, meus afetos, meus amores e por ora, dona das minhas conseqüências.
Justo eu, que não acreditava em contos de fadas e príncipes encantados, e abominava a idéia dele aparecer num cavalo branco. Afinal, histórias assim somente em enredos da Disney e filmes de Hollywood.
Justo eu, que sempre pisei com pés firmes no chão, até mesmo quando me sentia nas nuvens, justamente para que a queda não fosse alta e nem dolorida. Justo eu, que mesmo não aceitando mais os amores e paixões, sempre estava ali, apoiando as amigas e amigos, e hoje percebo que muitas das vezes fui dura. Dura por não entender o que eles sentiam.
Justo eu, que vivia somente em busca do sucesso profissional, das paixões pelos amigos e da família, da curtição, das baladas... Justo eu, que sempre dizia: “sofrer por amor, é ruim... eu sou mais eu! Ninguém merece minha lágrima”.
Justo eu, que sempre fui sincera demais, falando sempre quando tinha certeza e muitas das vezes sem medir as palavras acabava resultando em mágoas e desentendimentos. Justo eu, que preferia me apoiar numa dança a numa paixão, porque muitas delas não são correspondidas, e a dança tem o poder de corresponder na alma.
Justo eu, mudei por quê? Justo eu, hoje, ando medindo às palavras pra falar, assisto enredos de “love story”, e me esqueci por um momento que a “life is the short” Justo eu, hoje aceito essa frase de Shakespeare “Ninguém é perfeito até que você se apaixone”.
Justo eu!
* Jornalista formada pela FATEA (Faculdade Integrada Teresa D´Ávila). Duas palavras falam por mim: vida e poesia.
* Por Silvana Alves
Justo eu, que era dona de mim mesma; dona dos meus sentimentos, das minhas emoções, das minhas razões. Dona de mim, era o que eu era. Mesmo lá no fundo do poço levantei, ergui a cabeça e segui em frente, porque eu era dona de mim, dos meus atos, meus afetos, meus amores e por ora, dona das minhas conseqüências.
Justo eu, que não acreditava em contos de fadas e príncipes encantados, e abominava a idéia dele aparecer num cavalo branco. Afinal, histórias assim somente em enredos da Disney e filmes de Hollywood.
Justo eu, que sempre pisei com pés firmes no chão, até mesmo quando me sentia nas nuvens, justamente para que a queda não fosse alta e nem dolorida. Justo eu, que mesmo não aceitando mais os amores e paixões, sempre estava ali, apoiando as amigas e amigos, e hoje percebo que muitas das vezes fui dura. Dura por não entender o que eles sentiam.
Justo eu, que vivia somente em busca do sucesso profissional, das paixões pelos amigos e da família, da curtição, das baladas... Justo eu, que sempre dizia: “sofrer por amor, é ruim... eu sou mais eu! Ninguém merece minha lágrima”.
Justo eu, que sempre fui sincera demais, falando sempre quando tinha certeza e muitas das vezes sem medir as palavras acabava resultando em mágoas e desentendimentos. Justo eu, que preferia me apoiar numa dança a numa paixão, porque muitas delas não são correspondidas, e a dança tem o poder de corresponder na alma.
Justo eu, mudei por quê? Justo eu, hoje, ando medindo às palavras pra falar, assisto enredos de “love story”, e me esqueci por um momento que a “life is the short” Justo eu, hoje aceito essa frase de Shakespeare “Ninguém é perfeito até que você se apaixone”.
Justo eu!
* Jornalista formada pela FATEA (Faculdade Integrada Teresa D´Ávila). Duas palavras falam por mim: vida e poesia.
A razão sempre foi o meu norte, no dia em que
ResponderExcluira destronei, descambei em poesias...hoje sou mais
paixão.
Beijos
É, Silvana! Justo nós, que tentamos escapar, somos arrebatadas pela paixão! Não há como escapar! Beijos!
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