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É preciso saborear
* Por Sayonara Lino
Existir é pouco, para sentir-se vivo é preciso saborear. Deliciar-se com tudo o que a vida traz, entregar-se com intensidade. Ter a certeza de que cada momento é precioso e não volta. Compreender de uma vez por todas que ser feliz é ser inteiro, e que não adianta – muito menos convém – terceirizar essa responsabilidade.
Esquivar-se é bobagem: melhor enfrentar os desafios e não protelar. Quanto antes livrar-se de quinquilahrias íntimas, melhor: assim a lacuna pode ser preenchida por idéias e sensações novinhas em folha.
Não fazer tipo nem média com ninguém é válido, e muito. Esconder-se atrás de personas para agradar soa falso e, a não ser que o sujeito tenha nascido para isso, costumar sentir corrosão no corpo e na alma.
Canalizar a energia para atingir o que há de mais sublime, maximizar soluções e minimizar toda forma de dor, transmitir às pessoas o que há de mais nobre. Acreditar que ainda há esperança, essa que sempre vive, essa que nunca morre.
* Jornalista, com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atualmente finaliza nova especialização em Televisão, Cinema e Mídias Digitais, pela mesma instituição. Colunista do portal www.ubaweb.com/revista.
* Por Sayonara Lino
Existir é pouco, para sentir-se vivo é preciso saborear. Deliciar-se com tudo o que a vida traz, entregar-se com intensidade. Ter a certeza de que cada momento é precioso e não volta. Compreender de uma vez por todas que ser feliz é ser inteiro, e que não adianta – muito menos convém – terceirizar essa responsabilidade.
Esquivar-se é bobagem: melhor enfrentar os desafios e não protelar. Quanto antes livrar-se de quinquilahrias íntimas, melhor: assim a lacuna pode ser preenchida por idéias e sensações novinhas em folha.
Não fazer tipo nem média com ninguém é válido, e muito. Esconder-se atrás de personas para agradar soa falso e, a não ser que o sujeito tenha nascido para isso, costumar sentir corrosão no corpo e na alma.
Canalizar a energia para atingir o que há de mais sublime, maximizar soluções e minimizar toda forma de dor, transmitir às pessoas o que há de mais nobre. Acreditar que ainda há esperança, essa que sempre vive, essa que nunca morre.
* Jornalista, com especialização em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora e atualmente finaliza nova especialização em Televisão, Cinema e Mídias Digitais, pela mesma instituição. Colunista do portal www.ubaweb.com/revista.
Achei ótimo ler "e que não adianta – muito menos convém – terceirizar essa responsabilidade." Todos nós cansamos de ouvir pessoas com pouca ou nenhuma coragem passarem toda uma vida lamentando não ter feito isso ou aquilo devido a mãe, ao filho ou ao marido. Mais fácil do que admitir inapetência para desafios é acusar alguém pela própria incapacidade.
ResponderExcluirConcordo, transferir a responsabilidade de nossa satisfação íntima para outros é uma tremenda armadilha! Abraços!
ResponderExcluirCulpa, culpa , culpa...
ResponderExcluirSe eu não me desamarro e não consigo
viver sem olhar pra trás, a quem culpar
senão a mim mesma.
Se enxergar como um ser inteiro e cheio de vida
é o primeiro passo.
Beijos
Apoiado! Obrigada por acompanhar! Beijos!
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