O importante é a leitura
Caríssimos leitores, bom dia. Recebi, entre ontem e hoje, várias manifestações de pessoas que se dizem nossas admiradoras e que procuram justificar a razão de não comentarem os textos aqui do Literário. A maioria confessa que se sente constrangida em postar opiniões, por temor de não se expressar corretamente. Embora não concorde com esse constrangimento, respeito quem se sente receoso de se expor.
Creio que, com o tempo (afinal, sequer completamos, ainda, seis meses neste novo espaço), tenho certeza que essas pessoas irão se soltar e participar ativamente neste espaço. O motivo da minha insistência para que o façam é impedir a acomodação. E sou assim mesmo: afoito, persistente e até um tanto proativo (pra não dizer chato).
Peço, porém, desculpas a esses leitores por não responder diretamente aos seus e-mails. Não o faço não por má vontade, mas por absoluta impossibilidade física. Explico: recebo, diariamente, por volta de 400 mensagens, provenientes de todo o País (e algumas do Exterior, como é o caso do escritor Pedro da Silva, que me escreve de Portugal, propondo troca de informações sobre o panorama literário em nossos respectivos países). Fosse responder uma a uma, despenderia horas e mais horas diárias. É inviável.
Além da edição do Literário, que me consome bem umas três horas diárias em média, sou um profissional de jornalismo ainda em plena atividade. E, como a maioria dos editores, trabalho no período noturno. Tenho horário de entrada, mas nunca de saída. Só posso sair da redação quando a edição do dia estiver fechada. E como notícia não avisa previamente quando irá acontecer... Dá pra vocês imaginarem o quão exaustiva é minha jornada diária.
Claro que encaro tudo isso como um privilégio, não como sacrifício ou obrigação. Mas que minhas atividades consomem muito tempo, disso não há dúvidas. Portanto, caro leitor, contente-se com minhas respostas aqui neste espaço, pois agindo assim, “mato dois coelhos com um único tiro”.
Alguns leitores confessam que não lêem todos os textos de cada edição. Afirmam que têm seus colunistas preferidos, o que seria, até, de se esperar. Essa é a razão principal, aliás, do Literário de contar com vários colunas por dia e não apenas uma única. O objetivo é, exatamente, o de satisfazer a todos os gostos. A julgar pelas manifestações, creio que a finalidade vem sendo atingida.
No meu caso específico, por exemplo, há leitores que dizem gostar de ler meus editoriais e não minhas colunas. Outros, contudo, asseguram que gostam só das colunas. E, para embaralhar ainda mais minhas idéias, terceiros confessam gostar de ambos. A que conclusão isso me remete? Á óbvia. Ou seja, que devo manter as coisas rigorosamente como estão, sem modificar nada, pois só assim estarei contentando “a gregos e troianos”, posto que não simultaneamente.
Mas o importante é que vocês leiam. Não importa tanto o objeto da leitura. Mas leiam: jornais, revistas, gibis e livros. Leiam sites, blogs, twiters e tudo o mais que encontrarem neste vasto “oceano” de informações, que é a internet. Leiam cartazes, anúncios e até bulas de remédio. Leiam, claro, o Literário por completo. Mas leiam!!! Só assim conseguirão redigir com confiança e correção. Só assim se sentirão seguros para se manifestar neste espaço (e em qualquer outro), sem receio de críticas ou de caírem em ridículo.
E, por falar em ler, boa leitura!!!
O Editor.
Caríssimos leitores, bom dia. Recebi, entre ontem e hoje, várias manifestações de pessoas que se dizem nossas admiradoras e que procuram justificar a razão de não comentarem os textos aqui do Literário. A maioria confessa que se sente constrangida em postar opiniões, por temor de não se expressar corretamente. Embora não concorde com esse constrangimento, respeito quem se sente receoso de se expor.
Creio que, com o tempo (afinal, sequer completamos, ainda, seis meses neste novo espaço), tenho certeza que essas pessoas irão se soltar e participar ativamente neste espaço. O motivo da minha insistência para que o façam é impedir a acomodação. E sou assim mesmo: afoito, persistente e até um tanto proativo (pra não dizer chato).
Peço, porém, desculpas a esses leitores por não responder diretamente aos seus e-mails. Não o faço não por má vontade, mas por absoluta impossibilidade física. Explico: recebo, diariamente, por volta de 400 mensagens, provenientes de todo o País (e algumas do Exterior, como é o caso do escritor Pedro da Silva, que me escreve de Portugal, propondo troca de informações sobre o panorama literário em nossos respectivos países). Fosse responder uma a uma, despenderia horas e mais horas diárias. É inviável.
Além da edição do Literário, que me consome bem umas três horas diárias em média, sou um profissional de jornalismo ainda em plena atividade. E, como a maioria dos editores, trabalho no período noturno. Tenho horário de entrada, mas nunca de saída. Só posso sair da redação quando a edição do dia estiver fechada. E como notícia não avisa previamente quando irá acontecer... Dá pra vocês imaginarem o quão exaustiva é minha jornada diária.
Claro que encaro tudo isso como um privilégio, não como sacrifício ou obrigação. Mas que minhas atividades consomem muito tempo, disso não há dúvidas. Portanto, caro leitor, contente-se com minhas respostas aqui neste espaço, pois agindo assim, “mato dois coelhos com um único tiro”.
Alguns leitores confessam que não lêem todos os textos de cada edição. Afirmam que têm seus colunistas preferidos, o que seria, até, de se esperar. Essa é a razão principal, aliás, do Literário de contar com vários colunas por dia e não apenas uma única. O objetivo é, exatamente, o de satisfazer a todos os gostos. A julgar pelas manifestações, creio que a finalidade vem sendo atingida.
No meu caso específico, por exemplo, há leitores que dizem gostar de ler meus editoriais e não minhas colunas. Outros, contudo, asseguram que gostam só das colunas. E, para embaralhar ainda mais minhas idéias, terceiros confessam gostar de ambos. A que conclusão isso me remete? Á óbvia. Ou seja, que devo manter as coisas rigorosamente como estão, sem modificar nada, pois só assim estarei contentando “a gregos e troianos”, posto que não simultaneamente.
Mas o importante é que vocês leiam. Não importa tanto o objeto da leitura. Mas leiam: jornais, revistas, gibis e livros. Leiam sites, blogs, twiters e tudo o mais que encontrarem neste vasto “oceano” de informações, que é a internet. Leiam cartazes, anúncios e até bulas de remédio. Leiam, claro, o Literário por completo. Mas leiam!!! Só assim conseguirão redigir com confiança e correção. Só assim se sentirão seguros para se manifestar neste espaço (e em qualquer outro), sem receio de críticas ou de caírem em ridículo.
E, por falar em ler, boa leitura!!!
O Editor.
Como diria meu ex-marido: Pedro, você é um estóico e só pela dedicação ao Literário, fora as suas qualidades literárias, já merecia ser lido. Estou firme aqui do outro lado, torcendo para um dia ter tantos afazeres em Jornalismo quanto você. A Medicina ainda me consome a maior parte do tempo.
ResponderExcluir