

Exposição e debates
Data: 09/03
Local: Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA), Rua Bernardino de Campos, 989, fone (19) 3231-2567, Campinas-SP
Horário: 19h30
Evento: Inauguração da Seção de Artes Gráficas com exposição dedicada a Ângelo Agostini.
Sinopse: Ângelo Agostini no CCLA
O Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA) de Campinas inaugurará, no dia 9 de março, terça-feira, às 19h30, sua seção de Artes Gráficas e Visuais, com abertura de exposição dedicada a Ângelo Agostini.
Italiano, nascido em 1843, Agostini passou grande parte de sua vida no Brasil, entre São Paulo e Rio de Janeiro, onde veio a falecer em 1910. O evento programado rememora , portanto, o centenário de sua morte.
Agostini foi notável ilustrador, tendo estudado Belas Artes ainda em Paris. Já em São Paulo, publicou, em 1864, juntamente com o líder abolicionista Luiz Gama, um folheto ilustrado, “Diabo Coxo”, inclusive com uma reportagem em quadrinhos sobre um acidente ferroviário. Logo depois, dava início ao jornal ilustrado “Cabrião”.
Seus trabalhos desagradaram certos setores políticos e religiosos locais e, em 1867, ele mudou-se para o Rio de Janeiro, para trabalhar como ilustrador em jornais e revistas.
Em 1876, fundou a “Revista Ilustrada”, certamente a sua obra mais marcante e duradoura, em cujas páginas desenvolveu o seu traço extremamente preciso, detalhista e criativo, a sua visão mordaz e crítica da política, do clero e do regime imperial, o seu ideário progressista, voltado para o abolicionismo e o republicanismo.
Em 1895, ao retornar da Itália, para onde escapara em razão de um escândalo conjugal, Agostini criou uma rova revista, “Dom Quixote”, cuja publicação se estendeu até 1903. Depois disso, colaborou em outros órgãos da imprensa até sua morte.
Os trabalhos de Ângelo Agostini, inseridos em jornais e revistas ao longo da segunda metade do século XIX e dos primeiros anos do século XX e fornecendo um precioso painel visual de seu tempo, constituem o tema dominante da exposição a ser inaugurada no CCLA, onde permanecerá até o dia 19 de março.
Logo em seguida à abertura da exposição, no auditório do CCLA, às 19h30 do dia 9 de março, a vida, o tempo e a obra de Ângelo Agostini serão analisados pelo historiador Duílio Battistoni Filho, os artistas gráficos Bira Dantas e Djota Carvalho e o pesquisador João Antonio Buhner de Almeida.
O ingresso é gratuito. Os eventos programados (exposição e debates) contam com a parceria da Nova Pandora Escola de Artes.
Data: 09/03
Local: Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA), Rua Bernardino de Campos, 989, fone (19) 3231-2567, Campinas-SP
Horário: 19h30
Evento: Inauguração da Seção de Artes Gráficas com exposição dedicada a Ângelo Agostini.
Sinopse: Ângelo Agostini no CCLA
O Centro de Ciências, Letras e Artes (CCLA) de Campinas inaugurará, no dia 9 de março, terça-feira, às 19h30, sua seção de Artes Gráficas e Visuais, com abertura de exposição dedicada a Ângelo Agostini.
Italiano, nascido em 1843, Agostini passou grande parte de sua vida no Brasil, entre São Paulo e Rio de Janeiro, onde veio a falecer em 1910. O evento programado rememora , portanto, o centenário de sua morte.
Agostini foi notável ilustrador, tendo estudado Belas Artes ainda em Paris. Já em São Paulo, publicou, em 1864, juntamente com o líder abolicionista Luiz Gama, um folheto ilustrado, “Diabo Coxo”, inclusive com uma reportagem em quadrinhos sobre um acidente ferroviário. Logo depois, dava início ao jornal ilustrado “Cabrião”.
Seus trabalhos desagradaram certos setores políticos e religiosos locais e, em 1867, ele mudou-se para o Rio de Janeiro, para trabalhar como ilustrador em jornais e revistas.
Em 1876, fundou a “Revista Ilustrada”, certamente a sua obra mais marcante e duradoura, em cujas páginas desenvolveu o seu traço extremamente preciso, detalhista e criativo, a sua visão mordaz e crítica da política, do clero e do regime imperial, o seu ideário progressista, voltado para o abolicionismo e o republicanismo.
Em 1895, ao retornar da Itália, para onde escapara em razão de um escândalo conjugal, Agostini criou uma rova revista, “Dom Quixote”, cuja publicação se estendeu até 1903. Depois disso, colaborou em outros órgãos da imprensa até sua morte.
Os trabalhos de Ângelo Agostini, inseridos em jornais e revistas ao longo da segunda metade do século XIX e dos primeiros anos do século XX e fornecendo um precioso painel visual de seu tempo, constituem o tema dominante da exposição a ser inaugurada no CCLA, onde permanecerá até o dia 19 de março.
Logo em seguida à abertura da exposição, no auditório do CCLA, às 19h30 do dia 9 de março, a vida, o tempo e a obra de Ângelo Agostini serão analisados pelo historiador Duílio Battistoni Filho, os artistas gráficos Bira Dantas e Djota Carvalho e o pesquisador João Antonio Buhner de Almeida.
O ingresso é gratuito. Os eventos programados (exposição e debates) contam com a parceria da Nova Pandora Escola de Artes.
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