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Ela, a que não escreverei
* Por Wesley Peres
a que me rascunha os ventos e me arranha a língua,
caos entremeando-me os dedos,
ela, a que me escreve em suas cartas.
(Do livro “Palimpsestos”)
* Escritor, poeta e psicólogo goiano, autor dos livros “Casa entre vértebras” (romance), “Palimpsestos” (Poesias), “Rio Revoando” (poesias) e “Água anônima” (poesias).
* Por Wesley Peres
a que me rascunha os ventos e me arranha a língua,
caos entremeando-me os dedos,
ela, a que me escreve em suas cartas.
(Do livro “Palimpsestos”)
* Escritor, poeta e psicólogo goiano, autor dos livros “Casa entre vértebras” (romance), “Palimpsestos” (Poesias), “Rio Revoando” (poesias) e “Água anônima” (poesias).
Poucas palavras num breve espaço, mas
ResponderExcluirrepletas de significados.
Parabéns.
Abraços
Mais enigmático, impossível! A mulher com suas cartas deve tão inquietante quanto o poema para ela.
ResponderExcluirerrata: deve ser tão inquietante quanto ela.
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