
Nada a acrescentar
Amáveis e fiéis freqüentadores do Literário, boa tarde.
Para o meu gosto, os textos de hoje, do nosso espaço de Literatura, satisfazem-me plenamente. São polêmicos, é verdade, mas sou dos que acreditam que da discussão (desde que sadia e civilizada, é claro) nasce a luz. Há um pouco de tudo. Há crônicas, poema e um artigo próprio para gerar debates. Alguns textos são críticos, duros, ácidos, mas pertinentes. Outros... são ternos e suaves.
Não sei qual é o gosto literário de vocês (antes soubesse, para trazer-lhes, somente, o que lhes agrade). Não fosse a necessidade de ancorar a edição, tendo em vista, principalmente, aqueles que imprimem o Literário, para distribuir entre os amigos que não têm computador, sequer escreveria este texto introdutório. Não por má vontade e nem por falta de assunto. Ocorre que não há nada a acrescentar ao que os escritores escolhidos para esta edição dizem em seus textos.
Todavia, tenho compromisso com esse pessoal. E ele fica sumamente zangado quando demoro a redigir o editorial e a postá-lo, junto com o índice, em nossas páginas. Meu retardo atrasa o generoso trabalho deles. Têm razão, portanto, de me exigir presteza.
Aliás, a propósito da impressão das nossas páginas, vi, recentemente, uma reunião de todas elas, desde que estamos neste espaço, encadernada. Ficou linda! Não sei como o visual do Literário aparece em seus computadores. No meu (e nas páginas impressas) é excelente, o que contradiz os que me criticam a respeito da nossa “aparência”. Enxergam trajes esfarrapados, maltrapilhos, monásticos, como hábitos de franciscanos, em vez de roupagem de gala, de excelente talhe e feitura.
Estou doido para receber de presente um exemplar encadernado do nosso Literário. Seria um presente que viria a calhar, já que quarta-feira (20 de janeiro) será o dia do meu aniversário. Sou tão cara de pau que faço o pedido de público.
Na edição de hoje destaco a memorável crônica “Os campos de Érico Veríssimo VII – O Alambrador”, da escritora de Blumenau Urda Alice Klueger, escrita domingo passado, dia 10 de janeiro. Texto magnífico, poético, afetivo, amoroso e todos os adjetivos positivos que possa encontrar. Leia-o com atenção e deixe a imaginação viajar pelos campos e coxilhas do Rio Grande do Sul.
Sou suspeito (suspeitíssimo) para avaliar, não a parte técnica da crônica, que está perfeita, mas o conteúdo. Afinal, não é segredo para ninguém que freqüenta este espaço que sou gaúcho, “exilado” dos meus pagos há já bem mais do que meio século.
Urda cita, de passagem, os trigais dos Pampas. Essas plantas maravilhosas, com seu visual e aroma característicos, que parecem sussurrar poemas de amor quando sacudidas pelo vento, são as lembranças mais caras e preciosas que tenho da minha infância e da minha terra natal. Fora isso, nada mais tenho a acrescentar à edição de hoje.
Boa leitura.
O Editor
Amáveis e fiéis freqüentadores do Literário, boa tarde.
Para o meu gosto, os textos de hoje, do nosso espaço de Literatura, satisfazem-me plenamente. São polêmicos, é verdade, mas sou dos que acreditam que da discussão (desde que sadia e civilizada, é claro) nasce a luz. Há um pouco de tudo. Há crônicas, poema e um artigo próprio para gerar debates. Alguns textos são críticos, duros, ácidos, mas pertinentes. Outros... são ternos e suaves.
Não sei qual é o gosto literário de vocês (antes soubesse, para trazer-lhes, somente, o que lhes agrade). Não fosse a necessidade de ancorar a edição, tendo em vista, principalmente, aqueles que imprimem o Literário, para distribuir entre os amigos que não têm computador, sequer escreveria este texto introdutório. Não por má vontade e nem por falta de assunto. Ocorre que não há nada a acrescentar ao que os escritores escolhidos para esta edição dizem em seus textos.
Todavia, tenho compromisso com esse pessoal. E ele fica sumamente zangado quando demoro a redigir o editorial e a postá-lo, junto com o índice, em nossas páginas. Meu retardo atrasa o generoso trabalho deles. Têm razão, portanto, de me exigir presteza.
Aliás, a propósito da impressão das nossas páginas, vi, recentemente, uma reunião de todas elas, desde que estamos neste espaço, encadernada. Ficou linda! Não sei como o visual do Literário aparece em seus computadores. No meu (e nas páginas impressas) é excelente, o que contradiz os que me criticam a respeito da nossa “aparência”. Enxergam trajes esfarrapados, maltrapilhos, monásticos, como hábitos de franciscanos, em vez de roupagem de gala, de excelente talhe e feitura.
Estou doido para receber de presente um exemplar encadernado do nosso Literário. Seria um presente que viria a calhar, já que quarta-feira (20 de janeiro) será o dia do meu aniversário. Sou tão cara de pau que faço o pedido de público.
Na edição de hoje destaco a memorável crônica “Os campos de Érico Veríssimo VII – O Alambrador”, da escritora de Blumenau Urda Alice Klueger, escrita domingo passado, dia 10 de janeiro. Texto magnífico, poético, afetivo, amoroso e todos os adjetivos positivos que possa encontrar. Leia-o com atenção e deixe a imaginação viajar pelos campos e coxilhas do Rio Grande do Sul.
Sou suspeito (suspeitíssimo) para avaliar, não a parte técnica da crônica, que está perfeita, mas o conteúdo. Afinal, não é segredo para ninguém que freqüenta este espaço que sou gaúcho, “exilado” dos meus pagos há já bem mais do que meio século.
Urda cita, de passagem, os trigais dos Pampas. Essas plantas maravilhosas, com seu visual e aroma característicos, que parecem sussurrar poemas de amor quando sacudidas pelo vento, são as lembranças mais caras e preciosas que tenho da minha infância e da minha terra natal. Fora isso, nada mais tenho a acrescentar à edição de hoje.
Boa leitura.
O Editor
Nenhum comentário:
Postar um comentário