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Estudo primeiro para mar, gaivotas,
sintetizador, violoncelo e violinos
* Por Washington Queiroz
Para Jean Michel Jarre
As gaivotas não voltam.
Os mares são sempre amanhã.
Cântico de pios/estrondo de águas:
melodia zoohídrica
sob o azul paciente dos violinos.
As gaivotas não voltam.
Os mares são sempre amanhã.
Nostalgia bramindo em sussurros,
em chiados, feito sintetizador;
em roncos, feito violoncelo.
As gaivotas são sempre amanhã, pois
os mares não voltam.
* Poeta e antropólogo baiano, autor do livro “A dança dos véus – fantasia e fuga”.
sintetizador, violoncelo e violinos
* Por Washington Queiroz
Para Jean Michel Jarre
As gaivotas não voltam.
Os mares são sempre amanhã.
Cântico de pios/estrondo de águas:
melodia zoohídrica
sob o azul paciente dos violinos.
As gaivotas não voltam.
Os mares são sempre amanhã.
Nostalgia bramindo em sussurros,
em chiados, feito sintetizador;
em roncos, feito violoncelo.
As gaivotas são sempre amanhã, pois
os mares não voltam.
* Poeta e antropólogo baiano, autor do livro “A dança dos véus – fantasia e fuga”.
E do jeito que a coisa anda amigo
ResponderExcluiro vôo da gaivota e o cheiro do
mar, vão se tornar apenas lembranças...
Abraços
Que poema forte! Mar e gaivota, precisa de mais? Tomara que eles sempre voltem!
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