* Por Verônica Aroucha
Rasgou minhas carnes
Dia de Lua
Sabor de mel
Penetrou na minha alma
E o cobri de fitas:
Eram palmeiras
valsa no ar
Mas,
Era mudo
E o vento nem sequer
cantava
Era cego
De cegueira visceral
Quando todos os órgãos
Se consomem
Impalpáveis
Áridos nós somos
E o Mundo.
Dia de Lua
Sabor de mel
Penetrou na minha alma
E o cobri de fitas:
Eram palmeiras
valsa no ar
Mas,
Era mudo
E o vento nem sequer
cantava
Era cego
De cegueira visceral
Quando todos os órgãos
Se consomem
Impalpáveis
Áridos nós somos
E o Mundo.
* Poetisa
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