A rosa de teu riso
* Por
João Alexandre Sartorelli
Porque a noite se intromete pelas frestas,
Porque as
mesas foram feitas com promessas,
Porque teu
corpo nas minhas tormentas,
Porque te
quero mais do que tu pensas.
Não há resposta e não dobram os sinos,
Na dobra do
tempo as curvas de um menino.
Não há crença
que cure nem fé que revele,
Só teu riso
que passa, peregrino e breve.
* Analista de Sistemas por profissão e poeta
por vocação
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