sábado, 12 de outubro de 2013

A rosa de teu riso

* Por João Alexandre Sartorelli

Porque a noite se intromete pelas frestas,
 Porque as mesas foram feitas com promessas,
 Porque teu corpo nas minhas tormentas,
 Porque te quero mais do que tu pensas.

Não há resposta e não dobram os sinos,
 Na dobra do tempo as curvas de um menino.
 Não há crença que cure nem fé que revele,
 Só teu riso que passa, peregrino e breve.

* Analista de Sistemas por profissão e poeta por vocação


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