
É até desnecessário ressaltar a importância da internet na divulgação de obras literárias, sobretudo de aspirantes a escritor e mesmo dos consagrados, que há tempos não encontram guarida nas páginas de jornais e revistas.
Para a chamada grande imprensa, literatura parece ter se transformado em atividade maldita. O argumento é que páginas literárias não dão leitura e nem vendem jornais. Essa convicção, porém, não é fruto de nenhuma pesquisa séria e consistente, mas apenas de mero palpite de alguns editores arrogantes. Infelizmente, a opinião deles é a que prevalece.
A “prima pobre” dos vários gêneros literários, óbvio, é a poesia. Editoras relutam, por exemplo, em publicar livros de poemas, por temor de monumentais encalhes. Salvo exceções, na verdade, encalham mesmo. Sem divulgação, os poetas seguem produzindo por puríssima teimosia, por vocação e, claro, por amor à arte. Salvo raras exceções, nenhum deles sobrevive de literatura. Ademais, salvo meia dúzia de escritores, a maioria constitui o que se pode chamar de “heróis da resistência”.
Quem consegue a façanha de vender dois mil exemplares, pode se dar por satisfeito. Mas, convenhamos, trata-se de cifra vergonhosamente irrisória num País com potenciais cem milhões de leitores. O que falta? Divulgação, divulgação e divulgação.
É preciso paciência e um trabalho de formiguinha no espaço mais democrático que há: a internet. Como se trata de veículo relativamente novo, os efeitos positivos de massiva divulgação ainda devem tardar alguns anos. Certamente virão, mas apenas se houver persistência. Em caso contrário... A atividade de escritor deixará de ser profissão, para se transformar em mero hobby. Infelizmente!
Boa leitura.
O Editor.
Para a chamada grande imprensa, literatura parece ter se transformado em atividade maldita. O argumento é que páginas literárias não dão leitura e nem vendem jornais. Essa convicção, porém, não é fruto de nenhuma pesquisa séria e consistente, mas apenas de mero palpite de alguns editores arrogantes. Infelizmente, a opinião deles é a que prevalece.
A “prima pobre” dos vários gêneros literários, óbvio, é a poesia. Editoras relutam, por exemplo, em publicar livros de poemas, por temor de monumentais encalhes. Salvo exceções, na verdade, encalham mesmo. Sem divulgação, os poetas seguem produzindo por puríssima teimosia, por vocação e, claro, por amor à arte. Salvo raras exceções, nenhum deles sobrevive de literatura. Ademais, salvo meia dúzia de escritores, a maioria constitui o que se pode chamar de “heróis da resistência”.
Quem consegue a façanha de vender dois mil exemplares, pode se dar por satisfeito. Mas, convenhamos, trata-se de cifra vergonhosamente irrisória num País com potenciais cem milhões de leitores. O que falta? Divulgação, divulgação e divulgação.
É preciso paciência e um trabalho de formiguinha no espaço mais democrático que há: a internet. Como se trata de veículo relativamente novo, os efeitos positivos de massiva divulgação ainda devem tardar alguns anos. Certamente virão, mas apenas se houver persistência. Em caso contrário... A atividade de escritor deixará de ser profissão, para se transformar em mero hobby. Infelizmente!
Boa leitura.
O Editor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário