Bom começo
Não há nada melhor, para o amante de Literatura, do que começar o dia, e, no caso de hoje, também a semana, com bons textos, como os que trazemos agora à sua apreciação, para a sua reflexão e deleite. Preocupamo-nos, além da qualidade (que se transformou em obsessão para o Editor), com a variedade: de estilos, gêneros, temas etc.
Nesta edição, por exemplo, publicamos dois contos, que abordam facetas diferentes do amor e suas contradições, duas crônicas, tratando de vida e de morte e arrematamos o “cardápio” com um belo poema, que trata de assuntos regionais.
Como se vê, trazemos, ao privilegiado leitor do Literário, simultaneamente, reflexão e emoção, amor e ódio, encantamento e beleza, tudo embrulhadinho num único pacote, visualmente atraente, para tornar a leitura mais prazerosa.
Ressalte-se que esta não é preocupação exclusiva das segundas-feiras, longe disso. Buscamos (e creio que estamos conseguindo) trazer todos os dias o que se faz de melhor, em termos de Literatura, na atualidade, no País e no mundo, mas de forma compacta e de fácil acesso..
Aqui há espaço tanto para escritores consagrados, alguns tidos e havidos como ícones das letras nacionais e internacionais, quanto para os que ainda buscam lugar ao sol, o qual merecem, por seu inegável talento, demonstrado, diariamente, nos textos que produzem e que, com satisfação, publicamos.
A despeito da ainda ínfima interação entre colunistas, colaboradores e leitores, temos vários indícios que apontam para um considerável crescimento de “convivas” em nosso banquete literário do dia a dia.
Reitero, todavia, o apelo para os que nos dão a honra da sua companhia diária que sigam divulgando nosso espaço, trazendo parentes e amigos para conhecê-lo e que percam, finalmente, a inibição e transformem esta nossa revista eletrônica, de algo estático, como é hoje, em ativo fórum de debates de idéias. Afinal, da discussão sadia e civilizada sempre nasce luz.
Boa leitura.
O Editor.
Não há nada melhor, para o amante de Literatura, do que começar o dia, e, no caso de hoje, também a semana, com bons textos, como os que trazemos agora à sua apreciação, para a sua reflexão e deleite. Preocupamo-nos, além da qualidade (que se transformou em obsessão para o Editor), com a variedade: de estilos, gêneros, temas etc.
Nesta edição, por exemplo, publicamos dois contos, que abordam facetas diferentes do amor e suas contradições, duas crônicas, tratando de vida e de morte e arrematamos o “cardápio” com um belo poema, que trata de assuntos regionais.
Como se vê, trazemos, ao privilegiado leitor do Literário, simultaneamente, reflexão e emoção, amor e ódio, encantamento e beleza, tudo embrulhadinho num único pacote, visualmente atraente, para tornar a leitura mais prazerosa.
Ressalte-se que esta não é preocupação exclusiva das segundas-feiras, longe disso. Buscamos (e creio que estamos conseguindo) trazer todos os dias o que se faz de melhor, em termos de Literatura, na atualidade, no País e no mundo, mas de forma compacta e de fácil acesso..
Aqui há espaço tanto para escritores consagrados, alguns tidos e havidos como ícones das letras nacionais e internacionais, quanto para os que ainda buscam lugar ao sol, o qual merecem, por seu inegável talento, demonstrado, diariamente, nos textos que produzem e que, com satisfação, publicamos.
A despeito da ainda ínfima interação entre colunistas, colaboradores e leitores, temos vários indícios que apontam para um considerável crescimento de “convivas” em nosso banquete literário do dia a dia.
Reitero, todavia, o apelo para os que nos dão a honra da sua companhia diária que sigam divulgando nosso espaço, trazendo parentes e amigos para conhecê-lo e que percam, finalmente, a inibição e transformem esta nossa revista eletrônica, de algo estático, como é hoje, em ativo fórum de debates de idéias. Afinal, da discussão sadia e civilizada sempre nasce luz.
Boa leitura.
O Editor.
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