O doce sabor do amor
* Por Sayonara Lino
O tempo que parece cada vez mais acelerado e as ocupações do cotidiano quase me fizeram deixar passar um momento especial: minha filha de quatro anos conseguiu escrever, com a minha ajuda: " Mamãe, eu te amo!".
Ela é muito curiosa e seu sonho é ler e escrever. Ganhou uma maletinha cheia de letrinhas, e aos poucos fomos ensinando algumas palavras. Ela, sempre atenta, aprendeu rápido.
Ontem, pediu um caderno e algumas canetinhas coloridas. Fui soletrando e ela escreveu uma a uma, até que a frase surgisse. Me entregou toda contente, e afirmou que em breve deixará outras declarações espalhadas pela casa.
Claro que achei lindo e daqui a pouco colarei orgulhosa o papel na geladeira, para ver todos os dias. O estranho é que naquele instante, não percebi a importância afetiva e o desenvolvimento intelectual da minha pequena. Só mais tarde é que refleti a respeito.
Não quero permitir que as exigências do tempo e da vida me impeçam de apreciar o doce sabor do amor.
• Jornalista, fotógrafa e colunista do Literário
* Por Sayonara Lino
O tempo que parece cada vez mais acelerado e as ocupações do cotidiano quase me fizeram deixar passar um momento especial: minha filha de quatro anos conseguiu escrever, com a minha ajuda: " Mamãe, eu te amo!".
Ela é muito curiosa e seu sonho é ler e escrever. Ganhou uma maletinha cheia de letrinhas, e aos poucos fomos ensinando algumas palavras. Ela, sempre atenta, aprendeu rápido.
Ontem, pediu um caderno e algumas canetinhas coloridas. Fui soletrando e ela escreveu uma a uma, até que a frase surgisse. Me entregou toda contente, e afirmou que em breve deixará outras declarações espalhadas pela casa.
Claro que achei lindo e daqui a pouco colarei orgulhosa o papel na geladeira, para ver todos os dias. O estranho é que naquele instante, não percebi a importância afetiva e o desenvolvimento intelectual da minha pequena. Só mais tarde é que refleti a respeito.
Não quero permitir que as exigências do tempo e da vida me impeçam de apreciar o doce sabor do amor.
• Jornalista, fotógrafa e colunista do Literário
É muito gostoso ter filhos pequenos. Como burros, ficamos torcendo para que cresçam logo. Filhos adultos também é bom, mas quando estão crescidos sentimos muita saudade de tudo, até mesmo do cheiro de leite azedo.
ResponderExcluir