sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012







Pílulas literárias 112

* Por Eduardo Oliveira Freire

MINHA QUERIDA AMIGA BRUXA...
Obrigado por me lançar a maldição de ficar distorcido. Estou experimentado sensações inimagináveis. Este desarranjo me leva ao prazer total. Realmente você, na realidade, é minha fada madrinha.

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Madrugada. Não consigo dormir, os sonhos do meu irmão ao lado cavalgam e o quarto estremece.

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CICLO DA VIDA
- Por que desmanchou o quebra-cabeça? Levou horas para montar.
- Gosto de reproduzir várias vezes o ciclo da vida.

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PROVA DE EXISTÊNCIA
- Você não existe.
- Existo!
- Provo que não.
-Como?
- Pegue esta faca. Atinja o peito e eu farei o mesmo.
Enquanto um se esvai em sangue, outro se alaga em palavras.

* Eduardo Oliveira Freire é formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, com Pós Graduação em Jornalismo Cultural na Estácio de Sá e é aspirante a escritor

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