

Sempre sempre a mesma máscara
* Por Talis Andrade
O caminhar
sem pressa
de quem veste
a camisa
do chefe
O (pre)visível
cotidiano
de quem
esconde
a cara
e tem
duas conversas
O costumeiro caminhar
por devassadas ruas
Uma existência sem graça
vazia
Uma tênue
erradia fé
que não leva
a nenhum lugar
* Jornalista, poeta, professor de Jornalismo e Relações Públicas e bacharel em História. Trabalhou em vários dos grandes jornais do Nordeste, como a sucursal pernambucana do “Diário da Noite”, “Jornal do Comércio” (Recife), “Jornal da Semana” (Recife) e “A República” (Natal). Tem 11 livros publicados, entre os quais o recém-lançado “Cavalos da Miragem” (Editora Livro Rápido).
* Por Talis Andrade
O caminhar
sem pressa
de quem veste
a camisa
do chefe
O (pre)visível
cotidiano
de quem
esconde
a cara
e tem
duas conversas
O costumeiro caminhar
por devassadas ruas
Uma existência sem graça
vazia
Uma tênue
erradia fé
que não leva
a nenhum lugar
* Jornalista, poeta, professor de Jornalismo e Relações Públicas e bacharel em História. Trabalhou em vários dos grandes jornais do Nordeste, como a sucursal pernambucana do “Diário da Noite”, “Jornal do Comércio” (Recife), “Jornal da Semana” (Recife) e “A República” (Natal). Tem 11 livros publicados, entre os quais o recém-lançado “Cavalos da Miragem” (Editora Livro Rápido).
Adorei! Abço!
ResponderExcluirQuanto desencanto! Do sentido do poema, que foi bárbaro.
ResponderExcluir