Letras
de vidro
* Por
Betha Mendonça
as
letras estalam
ruídos aos ouvidos
feridas na mão...
versos quebrados
não doem na carne
nem n’alma...
caem tinta ao chão:
na poça o poema,
que você não leu!
(Do livro “Poemas para Ulisses”).
ruídos aos ouvidos
feridas na mão...
versos quebrados
não doem na carne
nem n’alma...
caem tinta ao chão:
na poça o poema,
que você não leu!
(Do livro “Poemas para Ulisses”).
*
Poetisa paraense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário