quarta-feira, 23 de maio de 2012

Efêmero


* Por Marleuza Machado


Duraste apenas um segundo,
se comparado a imensidão da eternidade.
E por tanta fugacidade,
sempre retornas
em lembranças,
sonhos,
desejos...


És o fantasma de um sentimento
que ainda respira.

• Poetisa e jornalista

2 comentários:

  1. Eu não gosto de fantasmas e também não quero sentir isso. Belos poema e sofrimento. E que não seja experiência pessoal.

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