Soneto para Humberto
* Por Carmo Vasconcelos
Soneto meu p’ra Humberto, que ousadia. . .
Ao nobre vate que o soneto gere
com a mestria perfeita que requer
a mais sublime forma de poesia!
Ao nobre vate que o soneto gere
com a mestria perfeita que requer
a mais sublime forma de poesia!
Mas inda assim me atrevo neste dia,
sem mesmo o seu luzido dom deter,
só pra dizer-lhe do êxtase de o ler,
porque dos versos seus reflui magia.
sem mesmo o seu luzido dom deter,
só pra dizer-lhe do êxtase de o ler,
porque dos versos seus reflui magia.
Dele serei pra sempre uma aprendiza
que há-de louvar o mestre em reverência
à sua brilhante e magistral sapiência.
que há-de louvar o mestre em reverência
à sua brilhante e magistral sapiência.
E eu lhe desejo neste Aniversário,
que em longa vida siga relicário
desse estro imenso que áureo se eterniza!
que em longa vida siga relicário
desse estro imenso que áureo se eterniza!
* Poetisa
portuguesa
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