Parto
* Por Paulo Melo Souza
a poesia dispensa
guarda-costas
ela é medula
habita a flora da
linguagem
constrói sua febre
das cinzas do céu e do
inferno
fênix da palavra
basta a si mesma para
explicar sua gênese.
* Poeta
e jornalista maranhense, autor dos livros “Visagem” e “Oráculo de Lúcifer”
Forte e autoexplicativo como deve ser um bom poema.
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