Sim, eu creio
* Por
Eduardo Oliveira Freire
Não quero acreditar na
justiça com as próprias mãos e na barbárie. Quero acreditar no Estado de
direito, mesmo que seja falho pra cacete.
Para mim, super-herói é
bacana na fantasia. Na realidade o que faz a diferença é as pessoas se unirem
para reivindicar seus direitos e construir uma nação melhor. Cada um com suas
limitações se juntarem para discutir o que se deseja para o país. Lógico, respeitando as individualidades.
Explosões, saques e
destruição não adiantam nada. O que precisa é conversa e fortalecer ainda mais
a Democracia.
Cada um de nós com
simples atitudes pode contribuir para melhorar nosso país como, por exemplo,
votar com consciência, fiscalizar o trabalho dos políticos, não jogar lixo na
rua (para evitar de entupir os bueiros e causar enchentes) e ter a consciência
de como conviver nos espaços públicos.
Muitas vezes, não adianta só focar no macro, como os governos ou as
autoridades públicas, nós devemos refletir sobre nosso próprio comportamento.
Uma vez ouvi dizer que
Homem é político por natureza. Todos nós a praticamos conscientemente como
inconscientemente. Portanto, precisamos
voltar para microcosmo para que o macro mude.
Outro fato
interessante, não adianta só a razão, mas os bons sentimentos. O afeto entre as
pessoas é fundamental também para formar uma sociedade mais justa.
* Formado em Ciências Sociais, especialização
em Jornalismo cultural e aspirante a escritor - http://cronicas-ideias.blogspot.com.br/
Agitadores e vândalos sem ideal parecem promover a anarquia apenas para desestabilizar a ordem e o governo e depois tomar o poder, se é verdade o que dizem dos aliciadores de manifestantes.
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