terça-feira, 27 de março de 2012







Ao meu rei

* Por Evelyne Furtado

Aguardo teus lábios em meu outro coração,
Dando vida à flor que anseia teu condão.
Espero a melodia da lira, que é tua,
Dedilhando as cordas de minha pele nua.
Sacia a fome que me flagela o corpo , meu rei
Que a tua sede, com doce orvalho, matarei.

Poetisa e cronista de Natal/RN

Um comentário:

  1. O poema chega para pontuar o erotismo discutido por nós aqui no Literário, parece-me, há dois dias. O segundo verso está talhado a perfeição. Parabéns, Evelyne.

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