sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Pílulas literárias 190

* Por Eduardo Oliveira Freire

SEDE

Sempre quando ia à fonte, saciava sua sede. Porém, quem assistia a cena não entendia a razão de ele fazer isso, já que a fonte estava sem água há muitos anos.

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FANTASMA

Mesmo vagando eternamente por aí, não aguenta tanta violência. Grita com todas as forças, mas só ouvem um ruído semelhante de mosquito.
Não consegue se desconectar como os “vivos”.

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BORBOLETA AMARELA

Vejo-a e pego o celular para tirar foto, mas, já tinha desaparecido. Através do telefone acesso minhas redes sociais, aí, tenho uma surpresa... Ela me adicionou no face. Mais uma amizade insólita na minha coleção de amigos virtuais.

* Formado em Ciências Sociais, especialização em Jornalismo cultural e aspirante a escritor - http://cronicas-ideias.blogspot.com.br/



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