sexta-feira, 25 de junho de 2010




A tragédia

* Por Clóvis Campêlo

Mesmo para nós, que estamos tão próximos do ocorrido, foi difícil, de início, dimensionar a tragédia acontecida.

Só depois, pelo noticiário da televisão, é que percebemos a gravidade da situação.
No conforto dos nossos lares seguros de classe média, por mais irônico que possa parecer, foi a televisão, a telinha iluminada que nos vende diariamente ilusões, a máquina de fazer doidos, como a chamava Sérgio Porto, que nos mostrou imagens dantescas e impressionantes da força da natureza.

Hoje, o povo de Pernambuco e de Alagoas realmente precisa de ajuda, principalmente alimentos prontos para serem consumidos e água potável para ser bebida.

Quem puder e quiser ingressar nessa corrente de solidariedade, pode entregar a sua colaboração no quartel da Polícia Militar de Pernambuco, no bairro do Dérbi; no quartel do Corpo de Bombeiros, na Av. João de Barros, no bairro da Boa Vista, e na Federação Espírita de Pernambuco, também na Av. João de Barros, na Boa Vista, todos no Recife.

Existem vários outros pontos de entrega, tanto no Recife quanto no Estado de Pernambuco, no entanto, acredito que estes estejam mais bem estruturados para fazer a coleta e a distribuição.

• Jornalista e poeta

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