Vagar
* Por Núbia Araujo Nonato do Amaral
O sol se instala preguiçoso,
inconformado atravessa as
brechas da janela e me desperta.
Calço meus velhos chinelos e
caminho com o vagar das
velhas que já não têm pressa.
Enquanto passo um café bem forte
aprecio a vida através
da fumaça.
* Poetisa, contista, cronista e colunista do Literário
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
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Lindo poema, querida Núbia, que só poderia ter sido inspirado e composto por alguém de alma pura, que sabe vislumbrar beleza e grandeza onde os mortais comuns não conseguem ver, como você. Aproveito o ensejo para desejar-lhe feliz Natal, um 2013 cheio de alegrias e realizações e uma vida longa, para que possa nos brindar com coisas tão lindas, como as que você nos presenteou e vem presenteando há já quase três anos. Um respeitoso, carinhoso e fraterno beijo, querida amiga!!!
ResponderExcluirLindo poema, querida Núbia, que só poderia ter sido inspirado e composto por alguém de alma pura, que sabe vislumbrar beleza e grandeza onde os mortais comuns não conseguem ver, como você. Aproveito o ensejo para desejar-lhe feliz Natal, um 2013 cheio de alegrias e realizações e uma vida longa, para que possa nos brindar com coisas tão lindas, como as que você nos presenteou e vem presenteando há já quase três anos. Um respeitoso, carinhoso e fraterno beijo, querida amiga!!!
ResponderExcluirUma delicada maneira de começar o dia, com simplicidade e graça. Parabéns e Feliz Natal, Núbia!
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