Auspícios
* Por Núbia Araujo Nonato do Amaral
Que a poesia atravesse fronteiras
rompendo limites.
Que os poetas não se acanhem
diante das dívidas e tribulações.
Que os papéis em branco
se tornem cada vez mais
raros.
Que as tolices de amor
escondidas nas últimas páginas
de seu caderno, ganhem asas
despertando suspiros e paixões
com a doce magia dos arautos
da imaginação.
* Poetisa, contista, cronista e colunista do Literário
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
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Boa ideia! Vamos rarear os papéis em branco. Sem estímulos como o seu, muitas poesias ficariam restritas a uma gaveta. Faz bem em jogá-las na web, para o nosso gosto.
ResponderExcluirAlguns papéis que guardo guardam a passagem do tempo.
ExcluirBeijos Mara e um lindo 2013 pra ti.
Feliz ano novo, Núbia, minha querida poetisa favorita. Desejo-lhe muita saúde, felicidade, alegrias e inspiração, muita inspiração, para que continue nos brindando, por anos e mais anos a fio, com poemas maravilhosos e tão sensíveis, como este que você nos dá o privilégio de saborear nesta passagem de ano. Nunca perca seu entusiasmo pela poesia, mesmo que não obtenha o retorno que merece (infelizmente, essa é a rotina dos que fazem boa arte). Você, todavia, com seu talento, torna o mundo mais belo e mais suportável. Parabéns e que Deus a abençoe e guarde.
ResponderExcluirObrigado Pedro, que essa "fome" da qual compartilhamos jamais seja saciada.
ResponderExcluirO mundo das palavras é infinito.
Beijos meu querido amigo.