* Por Evelyne Furtado
Amar o próximo como a nós mesmos. Amar a humanidade, afinal somos irmãos. Amar o outro é amar a Deus. Eis a divina sabedoria, que nos falta. Nem sempre alcançamos Deus. Nem todos os dias nos amamos.
Não é qualquer um que desperta nossa simpatia. Quanto mais o nosso amor. Contudo, o exercício é salutar. Amemos, ao menos, quem nos está mais próximo, com nossas limitações. Pratiquemos o perdão, a paciência e a compaixão.
Um sorriso espontâneo pode ser o lenitivo para uma alma doente e custa muito pouco. Mas, se mesmo um sorriso for difícil, olhemos com humildade para quem nos estende a mão. Alguém está nos vendo. Quando ao meio dia, em tempo feio, reina a escuridão.
Tenho me deparado com pessoas doentes, sofridas e humilhadas diariamente.É preciso aceitar o outro,pelo menos isso, e se possível acolhê-lo humanamente. Mesmo quando o encontro inicia-se em clima de conflito, é possível desarmar a si e ao outro e navegar em paz.
ResponderExcluir