* Por Lêda Selma
No fingimento
da verdade inteira
repartida na mentira
em despedaços,
sou poeta.
Dos sonhos
dos insanos
e insones.
E dos bêbados
sem sonhos.
• Poetisa e cronista, licenciada em Letras Vernáculas, imortal da Academia Goiana de Letras, baiana de Urandi, autora de “Das sendas travessia”, “Erro Médico”, “A dor da gente”, “Pois é filho”, “Fuligens do sonho”, “Migrações das Horas”, “Nem te conto”, “À deriva” e “Hum sei não!”, entre outros.
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