Sons da poesia
* Por Núbia Araujo Nonato do Amaral
Quando o homem fala
sua voz se confunde
com os gemidos da terra.
Sôfrega me apego ao poeta
cujas poesias atravessam
a mais densa das camadas
e retornam encharcadas
de esperança.
* Poetisa, contista, cronista e colunista do Literário
segunda-feira, 4 de junho de 2012
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Ter esperança é dádiva. Sem ela, o que somos nós?
ResponderExcluirLindo poema, Núbia! Lindíssimo! Excelente maneira de começar nova semana, de maneira positiva, esbanjando otimismo. Sabe de uma coisa? Você é uma inspiradíssima poetisa! Parabéns!!!
ResponderExcluirBelo poema, caracterizado pela simplicidade, resumido numa estrofe, mas profundo, de enorme abrangência. Gostei muito ! Parabéns !
ResponderExcluirSem esperança não há sabor, nem a Lua e nem cor.
ResponderExcluirBeijos Mara.
Ontem por acaso ouvi uma moça revoltada falar que as pessoas só mudam seu comportamento ou atitudes diante do sofrimento...grande equívoco, a pessoa apenas recua por medo. Dor não desperta a consciência. O que me inspira meu amigo é esse apego desesperado pela vida e fome de ser feliz.
Obrigado meu amigo.
Abração.
Obrigado Edir pelo incentivo. Valeu pelo comentário.
Abraços
Estava sem o meu PC, mas deixa pra lá, o importante é que a poesia existe, de fato, e a poetisa Núbia leva-nos sempre acreditar positivamente com muita sensibilidade. Gosto muito...
ResponderExcluirParabéns, poetamiga!
Beijão
Beijão Zé e obrigado pela
Excluirparceria.