Pílulas literárias 116
* Por Eduardo Oliveira Freire
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Nesta manhã tive a revelação por estar sempre enjoado: Vivo num um barco à deriva.
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SOLUÇÃO
- Tia, vou sempre neste lugar do quadro, essa menina sou eu
- Não se sente sozinha?
- Sinto-me bem e quando fico de saco cheio, desenho uma porta e volto para casa.
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DESEJO
“Outra vez, ele toca piano. Como gostaria de ser as teclas. Sentir a força de seus dedos, o suor e o sangue que sai quando tosse...”
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OLHO VIVO
- Você cria coisas que não existem.
- Não sou eu, é meu olho que parece ter vida própria.
* Eduardo Oliveira Freire é formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, com Pós Graduação em Jornalismo Cultural na Estácio de Sá e é aspirante a escritor
* Por Eduardo Oliveira Freire
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Nesta manhã tive a revelação por estar sempre enjoado: Vivo num um barco à deriva.
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SOLUÇÃO
- Tia, vou sempre neste lugar do quadro, essa menina sou eu
- Não se sente sozinha?
- Sinto-me bem e quando fico de saco cheio, desenho uma porta e volto para casa.
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DESEJO
“Outra vez, ele toca piano. Como gostaria de ser as teclas. Sentir a força de seus dedos, o suor e o sangue que sai quando tosse...”
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OLHO VIVO
- Você cria coisas que não existem.
- Não sou eu, é meu olho que parece ter vida própria.
* Eduardo Oliveira Freire é formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal Fluminense, com Pós Graduação em Jornalismo Cultural na Estácio de Sá e é aspirante a escritor
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