Salto
* Por Sayonara Lino
Saltei.
Não havia garantia, o instrutor parecia fragilizado, o equipamento não foi testado.
Não procurei saber se seria seguro, tomei uma dose de coragem e parti.
Embora tudo apontasse para o erro, foi bom. Eu estava leve, serena, disposta.
Não havia rede de proteção, um risco enorme. Ainda assim caminhei rumo ao desconhecido e encontrei algo muito valioso.
Foi rápido. Não houve garantias. Não há garantias. E isso não me pareceu tão assustador. Estava plena.
Há os que saltam de pára-quedas. Parecem mesmo corajosos. E há os que saltam na vida diária, aos trancos, e sobrevivem.
Esses corajosos costumam se fortalecer a cada aparente queda.
• Jornalista, fotógrafa e colunista do Literário
* Por Sayonara Lino
Saltei.
Não havia garantia, o instrutor parecia fragilizado, o equipamento não foi testado.
Não procurei saber se seria seguro, tomei uma dose de coragem e parti.
Embora tudo apontasse para o erro, foi bom. Eu estava leve, serena, disposta.
Não havia rede de proteção, um risco enorme. Ainda assim caminhei rumo ao desconhecido e encontrei algo muito valioso.
Foi rápido. Não houve garantias. Não há garantias. E isso não me pareceu tão assustador. Estava plena.
Há os que saltam de pára-quedas. Parecem mesmo corajosos. E há os que saltam na vida diária, aos trancos, e sobrevivem.
Esses corajosos costumam se fortalecer a cada aparente queda.
• Jornalista, fotógrafa e colunista do Literário
O experimento serviu para testar a coragem e ganhar confiança. Não há ganho sem dor.
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