Silêncio
* Por Sayonara Lino
Hoje aprecio o silêncio que há em mim, que há em você.
Os gestos sussurram, o afeto fala baixinho, o amor chega quieto, quase mudo.
Tudo tão sereno e terno, nenhum grito, nenhum exagero. Tudo simples e profundo.
Não há nada a ser dito, há tanto a ser vivido...
Estamos sós. Unidos e surdos a qualquer ruído menos dócil.
• Jornalista, fotógrafa e colunista do Literário
quarta-feira, 25 de abril de 2012
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A paz, o silêncio, o sossego, o equilíbrio. Quem lê os seus versos deduz que você está leve, muito leve. Espero que o poema seja recente.
ResponderExcluirMara, eu consigo sentir leveza em muitos momentos. Nem sempre é fácil, mas tenho me esforçado. O poema foi escrito ontem. Abço.
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