Existencialismo
* Por Evelyne Furtado
Foi preciso olhar e não ver.
Tocar e não sentir.
Perder-se, enfim.
Perceber o fim.
O desepero e a chave para o ser .
Na mão ainda uma flor,
No peito alguma dor,
Na alma um resto de esperança.
No sonho, riso de criança.
No horizonte uma vida para (bem) viver.
• Poetisa e cronista de Natal/RN
terça-feira, 1 de maio de 2012
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Seus versos me inspiram a querer o que eles dizem. No caso, também quero um horizonte.
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