Conceda-nos
* Por Núbia Araujo Nonato do Amaral
Façamos então
uma oração
ao tempo
com reverência,
que ele nos cubra
com sua generosidade
e nos permita as lembranças
mais doces.
* Poetisa, contista, cronista e colunista do Literário
segunda-feira, 21 de maio de 2012
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As únicas coisas na vida que são exclusivamente nossas e que ninguém pode nos tomar ou suprimir, são as lembranças. E tanto faz que sejam recentes, de ontem, ou remotíssimas, de um passado que já esteja muito distante. Por isso, querida amiga, faço, como você. Suplico ao implacável tempo que seja generoso e me brinde com incontável quantidade de boas lembranças. Parabéns por sua sensibilidade. E obrigado por salvar, com seus versos aparentemente simples, mas bastante profundos, minha segunda-feira. Um abração!
ResponderExcluirAs lembranças doces são muitas, e incontáveis e até por isso fujo delas em certos momentos. Então, quando a vida se esvazia, corro atrás delas para suportar a dor. E fico assim correndo e ao mesmo tempo fugindo, num movimento de pêndulo. Ainda não me resolvi.
ResponderExcluirQue bom Pedro, fico feliz.
ResponderExcluirAbraços.
Mara, algumas lembranças ainda me sacodem, mas preciso de todas.
Grande abraço
Poucas palavras, conteúdo enorme... emociona. Beijos
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