Guardados
* Por
Evelyne Furtado
Guardo a poesia em mim
Guardo Itabira, sim
Teu (a)mar mineiro
Tua timidez carioca
Teu despudor
Teu fim de festa
Toda quadrilha, que o amava,
Em litania indagava:
E Carlos amava quem?
Guardo toda vastidão em mim
Guardo todas as pedras sim.
*
Poetisa e cronista de Natal/RN
Gostei de ler o que você tinha guardado de Carlos. Ver seu desengavetar fez muito bem pra mim.
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