* Por Gustavo do Carmo
Ponte Rio-Niterói
Se jogou da Ponte Rio-Niterói após sua esposa fugir com o seu sócio e todos os seus bens. Sobreviveu porque voou como um saco de papel. Estava vazio.
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Ponte Rio-Niterói II
Desempregado e falido, se jogou da ponte Rio-Niterói. Sobreviveu porque era ex-campeão mundial de saltos ornamentais em mar e sabia nadar.
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Ponte aérea
Aguardou pacientemente a fila de espera. Mas fulano se jogou da ponte aérea.
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Embaixo da ponte
Teve que morar embaixo da ponte. Não conseguiu. A procura nas imobiliárias estava muito grande.
* Jornalista e publicitário de formação e escritor de coração. Publicou o romance “Notícias que Marcam” pela Giz Editorial (de São Paulo-SP) e a coletânea “Indecisos - Entre outros contos” pela Editora Multifoco/Selo Redondezas - RJ. Seu blog, “Tudo cultural” - www.tudocultural.blogspot.com é bastante freqüentado por leitores
Gostei mais da primeira. Boas coisas também foram as demais. Faltou inserir a Ponte Preta às histórias de pontes. Mas esta daria o que falar. Melhor ficar de fora.
ResponderExcluirIh, é. Esqueci mesmo. Mas tenho um microconto em que eu cito a Ponte Preta>
ResponderExcluir"Portuguesa, foi salva por um descendente da tribo Guarani. Os dois caminharam juntos pela ponte preta."