Na estação II
*Por
José Calvino
Na sala telegráfica da estação!
Lembranças me atropelam,
aqui me nascem poesias...
Na sala telegráfica da estação!
Fico manipulando o telégrafo e datilografando,
quem olha vê o meu objetivo...
Na sala telegráfica da estação!
Com os meus dez dedos plantados,
datilografando sem olhar pro teclado...
Na sala telegráfica da estação!
Eis o meu poema,
mais uma vez a difusão:
Divulgo os textos para que façam um escambo.
*Escritor,
poeta e teatrólogo.
Misterioso, mágico e eficaz, como quem sabe usar os dez dedos num teclado.
ResponderExcluirObg, Mara!
ResponderExcluirAbração do,
José Calvino
RecifeOlinda