As mãos de Marina e de Maradona não são as mãos de
Deus
* Por
Talis Andrade
Quebrando a trégua do
luto de todos os candidatos a presidente, pela morte de Eduardo Campos, Marina
Silva vem realizando uma campanha emocional, messiânica e mística, misturando religião
com mensagens demagógicas.
Ela, comprometida que
é, com banqueiros e barões da mídia nacional e internacional, jamais falará de
nacionalismo, patriotismo e brasilidade.
Hoje, Marina deu
entrevista para explicar porque recusou o convite de Eduardo Campos para viajar
no jatinho que explodiu.
“Foi providência divina
não estarmos naquele voo”, disse.
Não considero santo
usar o nome de Deus para esconder motivos terrenos, políticos e profanos. Como
faz Marina. E fez Maradona
* Jornalista, poeta,
professor de Jornalismo e Relações Públicas e bacharel em História. Trabalhou
em vários dos grandes jornais do Nordeste, como a sucursal pernambucana do
“Diário da Noite”, “Jornal do Comércio” (Recife), “Jornal da Semana” (Recife) e
“A República” (Natal). Tem 11 livros publicados, entre os quais o recém-lançado
“Cavalos da Miragem” (Editora Livro Rápido).
Meu filho também não gostou daquela declaração.
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