

Espinhos
* Por José Geraldo Mendonça Junior (Penninha)
O amor pode ser
Algo assim que arde e queima,
Tira a gente do sério,
Faz a gente mudar.
O amor pode machucar,
Pois para pegar a flor
Temos de esbarrar nos espinhos.
O amor depois que acaba
Pode deixar feridas pra cicatrizar,
Mas fica sempre algo de bom,
Faz a gente crescer, ficar melhor.
* José Geraldo Mendonça Júnior ou Penninha, como é conhecido literariamente, nasceu em Montes Claros (MG). É economista, trabalha na Diretoria do Hospital Universitário Clemente de Faria, da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES. Participou dos livros “Antologia de Poesia, Contos e Crônicas” – Palavras Escolhidas, No Limite da Palavra, Elo de Palavras e Enigmas de Amor, da Scortecci Editora, em 2003, 2004, 2008 e 2009. Colaborador do Salão Nacional de Poesia Psiu Poético, em Montes Claros, de 1986 a 2009.
* Por José Geraldo Mendonça Junior (Penninha)
O amor pode ser
Algo assim que arde e queima,
Tira a gente do sério,
Faz a gente mudar.
O amor pode machucar,
Pois para pegar a flor
Temos de esbarrar nos espinhos.
O amor depois que acaba
Pode deixar feridas pra cicatrizar,
Mas fica sempre algo de bom,
Faz a gente crescer, ficar melhor.
* José Geraldo Mendonça Júnior ou Penninha, como é conhecido literariamente, nasceu em Montes Claros (MG). É economista, trabalha na Diretoria do Hospital Universitário Clemente de Faria, da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES. Participou dos livros “Antologia de Poesia, Contos e Crônicas” – Palavras Escolhidas, No Limite da Palavra, Elo de Palavras e Enigmas de Amor, da Scortecci Editora, em 2003, 2004, 2008 e 2009. Colaborador do Salão Nacional de Poesia Psiu Poético, em Montes Claros, de 1986 a 2009.
Mas quando o espinho entala na garganta, apenas as lembranças serão boas, se realmente tiverem sido. Mais uma vez as palavras saem fáceis para você.
ResponderExcluir